Um tribunal do Cairo condenou à morte 10 membros da Irmandade Muçulmana por violência contra agentes da lei, disse hoje uma fonte judicial no Egipto, país com o terceiro maior número de execuções do mundo, segundo a Amnistia Internacional.

A Irmandade Muçulmana foi declarada “terrorista” em 2013.

O ‘mufti’ da República (máxima autoridade religiosa do Egipto), que é a única pessoa com poderes para aprovar sentenças de morte, deve agora decidir, disse a mesma fonte, acrescentando que uma nova audiência decretará a decisão final em 19 de junho.

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