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A cabeça de Cancelo é remédio santo para qualquer ressaca: lateral volta a destacar-se na goleada do City frente ao Newcastle

Este artigo tem mais de 1 ano

Após mais uma desilusão europeia em Madrid com dois golos em 90 segundos, Manchester City reforçou liderança da Premier com mais três pontos do que o Liverpool. Português fez uma assistência (5-0).

João Cancelo voltou a ser uma das principais armas do Manchester City para desfazer a defesa contrária
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João Cancelo voltou a ser uma das principais armas do Manchester City para desfazer a defesa contrária

João Cancelo voltou a ser uma das principais armas do Manchester City para desfazer a defesa contrária

Durante quase 90 minutos, o Manchester City interpretou de forma quase perfeita tudo o que tinha de fazer para chegar à final da Liga dos Campeões. Defendeu bem, jogou com blocos muito juntos, conseguiu ter bola, raramente deu espaço para transições, conseguiu chegar ao golo que reforçava a vantagem trazida de Inglaterra, criou oportunidades flagrantes para “matar” a eliminatória. Depois, e em 90 segundos, um bis de Rodrygo levou tudo para prolongamento. E um penálti no tempo extra eliminou os ingleses. Mais uma vez, o sonho da Champions ficou adiado. O que mudou mesmo foi a forma improvável da queda.

Ser o Real Madrid é estar na final da Liga dos Campeões — e nem as tentativas de reescrever a História fazem cair os mitos

“Talvez não seja bom o suficiente para ajudar a equipa a ganhar a Champions. Estivemos perto, eles sabem-no, nós também, mas o que é importante é que vamos tentar de novo na próxima época. Posso estar enganado mas tenho a sensação de que a gente de Abu Dhabi comprou este clube e investiu nestas incríveis instalações e jogadores para ter o que vivemos nos últimos anos, não só para ganhar a Champions. Fizeram-no para estar em todas as competições e competir até ao final, é isso que queremos fazer. Não há palavras que possam ajudar. Agora é preciso tirar um tempo, dormir o melhor que possamos e pensar no próximo objetivo”, comentou no final da derrota com o Real Madrid o espanhol Pep Guardiola.

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Bernardo é o jogador perfeito mas já tem em Phil Foden um discípulo que anda a aprender com ele

Há mais de uma década que o treinador falha a conquista da principal prova europeia de clubes e a derrota em Madrid fez com que ouvisse algumas críticas, da incapacidade de segurar a reação do Real à falta de mais líderes que conseguissem segurar a equipa. E, na antecâmara da receção ao Newcastle, Guardiola voltou ao tema para fazer uma comparação com a Roma de Mourinho. “No dia em que o Manchester City vença a Liga dos Campeões, as pessoas vão dizer que é apenas devido ao dinheiro que o clube tem e não a todo o trabalho necessário. Não é apenas uma questão de dinheiro, mas os adeptos não percebem isso. A Roma também gastou muito dinheiro e eles não estão na Liga dos Campeões”, referiu.

O ambiente não era o melhor mas houve uma espécie de “reforço de moral” este sábado através da equipa do Tottenham, que depois do triunfo no Etihad Stadium foi também empatar a Anfield com o Liverpool. Assim, e com menos um jogo, o Manchester City estava com os mesmos pontos do conjunto de Jürgen Klopp, ganhando uma outra margem para gerir a vantagem até ao final da Premier League naquele que poderia ser o quarto título em cinco anos. Para isso, tudo dependia da resposta que a equipa desse na receção ao Newcastle, que na ronda anterior perdera em casa com o Liverpool pela margem mínima.

Mais uma vez, foi uma boa resposta. E muito por “culpa” de João Cancelo, de regresso ao lado direito da defesa para mais uma grande exibição e intervenção direta no golo que desbloqueou a resistência oferecida pelos visitantes, assistindo de cabeça Sterling ao segundo poste para o 1-0 (19′). O internacional era um dos destaques da equipa mas o outro português em campo, Rúben Dias, também estaria associado a um golo, numa tentativa de recarga após remate de Gündogan que fez com que a bola sobrasse para Laporte fazer o desvio para o 2-0 ainda antes do intervalo (38′). O máximo que o Newcastle conseguiu foi um golo anulado após um canto, por fora de jogo de Bruno Guimarães antes do toque final de Wood.

[Clique nas imagens para ver os golos do Manchester City-Newcastle em vídeo]

O encontro estava mais de meio caminho decidido mas Rodri, com um desvio ao primeiro poste após canto fechado na esquerda de Kevin de Bruyne (61′), acabou com todas as dúvidas que pudessem ainda existir perante a incapacidade de reação de um Newcastle que parecia sobretudo pedir o final da partida até despertar com dois lances sem golo mas que despertaram a adormecida defesa da casa já sem Rúben Dias mas Phil Foden, na sequência de uma assistência de Zinchenko na área (90′), e Sterling, após assistência de Grealish numa grande jogada coletiva (90+3′), responderam à tão falada remontada com uma manita. Depois da desilusão europeia, o City deu um passo muito importante para a reconquista do título, passando a ter três pontos de avanço sobre o Liverpool com apenas três jornadas por disputar.

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