O Centro de Ciberdefesa do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) tem uma falta clara de recursos humanos, avança o jornal Expresso. A escassez de pessoal não será, aliás, um problema novo, uma vez que já foi identificado noutras ocasiões.

Pelos números apurados pelo semanário junto de fontes militares, entre oficiais, sargentos e praças trabalham cerca de 40 pessoas no Centro de Ciberdefesa. Este número estará vários furos abaixo dos 90 efetivos que estavam previstos para 2021.

As fontes ouvidas pelo Expresso notam que a vigilância informática tem continuado a ser feita 24 horas por dia, mas que a escassez de recursos humanos estará a penalizar a manutenção dos níveis de qualidade exigidos.

Esta semana foi revelado que o EMGFA foi alvo de um ataque informático, depois de há algumas semanas o Diário de Notícias ter avançado que havia documentos classificados da NATO com origem em Portugal à venda na “dark web”.

Documentos da NATO enviados a Portugal foram intercetados por hackers e colocados à venda na “dark web”

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