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Uma vitória em seis jogos, 11 golos sofridos e a falência de uma ideia: Mourinho é goleado em Génova e Roma desce ao 16.º lugar

Este artigo tem mais de 6 meses

Cristante empatou após nova entrada em falso mas golos na parte final voltaram a vergar Roma, que continua a cometer erros em catadupa no plano defensivo e sofreu terceira derrota na Serie A (4-1).

Mourinho e os jogadores ouviram no final a insatisfação dos adeptos romanos pelo mau arranque de temporada na Serie A
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Mourinho e os jogadores ouviram no final a insatisfação dos adeptos romanos pelo mau arranque de temporada na Serie A

Mourinho e os jogadores ouviram no final a insatisfação dos adeptos romanos pelo mau arranque de temporada na Serie A

Um empate caseiro frente à Salernitana de Paulo Sousa com a equipa ainda muito condicionada no ataque por lesões e castigos, uma derrota em Verona, mais um desaire no Olímpico diante do AC Milan de Rafael Leão. A Roma podia bater aos pontos os adversários a nível de gosto estético dos equipamentos, como ficou de novo evidenciado com mais uma camisola que não demorou a fazer furor nas redes e nas vendas, mas não tinha os pontos que queria depois em campo e nem mesmo a goleada das antigas frente ao Empoli por 7-0 acertou em definitivo o passo do conjunto de José Mourinho, que após ter estado em vantagem no sempre complicado terreno do Torino acabou por consentir mais igualdade nos minutos finais do jogo.

Lukaku ainda sonha, mas Mourinho continua a dormir mal: Roma empata e já está a 10 pontos do topo da Serie A

“Jogámos bem mas não é fácil criar oportunidades contra o Torino nem jogar ao primeiro toque num campo tão mau. O Olímpico de Roma parece uma passerelle comparado a isto. Não volto a falar mal do nosso relvado. Sofremos o golo de bola parada. É difícil jogar contra equipas que jogam nesse estilo e estou triste com o resultado, mas não com o que vi dos meus rapazes”, comentou no final dessa partida em Turim o técnico português, que fez furor esta semana ao surgir num vídeo promocional com a mensagem onde dizia ter sido acabado de contratar “pela melhor equipa do México” (embora seja algo comercial e não desportivo).

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“Olhamos para a classificação e claro que não gostamos do que vemos, mas o melhor é não olharmos porque este 13.º lugar é falso. Esta classificação é falsa. Em janeiro, garanto, não estaremos onde estamos agora. Gostei da equipa, sabendo que é muito difícil jogar com equipas como a do Torino, que baseiam o seu jogo no físico, no ataque agressivo aos lances. A defesa esteve bem, Cristante e Paredes extraordinários e Lukaku é um jogador fantástico, não há mais nada a dizer. Eu estou muito feliz com ele. Estou dececionado com o resultado mas não me importo porque mais importante é ver o crescimento individual e coletivo dos jogadores. Estou muito satisfeito com os rapazes. Há a sensação de dois pontos perdidos mas jogámos bem. Que venha o próximo encontro”, acrescentara Mourinho, a projetar atenções para o jogo com o Génova.

Num instante pode mudar e a verdade é que, apesar da distância para os rivais diretos no acesso à Liga dos Campeões, uma vitória (que seria a primeira como visitante da época sem contar com o sucesso na Liga Europa com o Sheriff) colocaria os romanos na primeira metade da tabela a quatro pontos dos lugares de acesso à Champions e a sete da liderança agora partilhada entre Inter e AC Milan. Mais: em caso de triunfo, Mourinho conseguiria chegar a mais um número redondo da carreira dos 300 vitórias conseguidos na Serie A, entre os dois anos de ouro no Inter entre 2008 e 2010 e os dois primeiros na Roma (com mais este início de temporada). No entanto, tudo correu ao contrário e os romanos acabaram mesmo goleados e a Roma acabou mais uma jornada apenas a dois pontos da linha de água onde se encontra a Udinese.

A partida começou praticamente com o primeiro golo do Génova, com Albert Guömundsson a receber à entrada da área após recuperação de bola em zona alta, a enquadrar o remate de pé esquerdo e a mostrar o porquê de se ter falado no interesse da Roma na sua contratação, atirando rasteiro e colocado para o 1-0 (5′). Apesar do golpe, os visitantes conseguiram reagir da melhor forma, tiveram dois remates com perigo de Leandro Paredes e chegaram mesmo ao empate por Cristante, a aparecer de rompante na área depois de uma aceleração pela esquerda de Leonardo Spinazzola que quebrou a defesa contrária (22′). No entanto, e ainda antes do intervalo, o Génova voltou a passar para a frente em cima do intervalo, com Mateo Retegui a receber de Morten Thorsby e a disparar de primeira um míssil de pé direito na área para o 2-1 (45′).

[Clique nas imagens para ver os golos do Génova-FC Porto em vídeo]

Mourinho, que já tinha perdido Diego Llorente por lesão (entrou Bove), tentava mais uma vez evitar males maiores e lançou Andrea Belotti em campo deixando Mancini de fora. O sinal estava dado e oportunidades não faltaram para que o empate chegasse mas acabou mesmo por ser o Génova a chegar ao 3-1 na sequência de um canto trabalhado com devolução ao segundo poste para Morten Thorsby desviar de cabeça no coração da área com Rui Patrício a protestar uma falta no início do lance (74′). Um pouco contra a corrente a Roma consentia mais um golo em que a defesa, a começar em Rui Patrício, não voltou a ficar bem na fotografia e seriam mesmo os visitados a aumentarem a vantagem pelo estreante Júnior Messias (81′).

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