Todos os anos, milhões de euros são investidos em laboratórios pelo mundo inteiro para desenvolver novas moléculas e novas abordagens terapêuticas para enfrentar os efeitos do envelhecimento. E se a indústria da cosmética se debruça em disfarçar os efeitos das rugas na pele, a biomedicina tenta garantir que os efeitos naturais da idade se podem atenuar, garantindo maior qualidade de vida aos pacientes, quando se trata de questões como regeneração de tecidos ou perda de capacidades de recuperação celular.

Miguel Seabra é investigador na Faculdade de Medicina da universidade Nova de Lisboa e tenta desenvolver um tratamento para a degenerescência macular da idade, a principal causa de cegueira em idosos. Cláudio Franco trabalha em células endoteliais no Católica Biomedical Research Centre. Pedro Sousa-Victor investiga o envelhecimento de células estaminais adultas e perda de capacidade regenerativa no Instituto de Medicina Molecular. No dia 20 de novembro, os três investigadores vão conversar com o jornalista Paulo Farinha sobre os projetos que têm atualmente em curso e que portas poderão abrir no futuro.

Pode seguir aqui esta “aula prática”.

Este artigo faz parte de uma série sobre investigação científica de ponta e é uma parceria entre o Observador, a Fundação “la Caixa” e o BPI.

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