Preferidos por atletas, e menos solicitados por figuras da realeza, destacam-se pela aerodinâmica, lentes polarizadas, cores estridentes, entre outros atributos que tornam o modelo um chamativo elemento quando se trata de analisar o look de uma princesa. Nada que tenha perturbado Ana ao longo dos últimos anos, entretanto confirmada como inesperada it girl, ou it royal, quando se trata de eleger os óculos escuros mais impactantes.

Alheia a eventuais tendências, a irmã do Rei Carlos III já tornou os seus Adidas um clássico indiscutível, que tanto se apresentam ao serviço num evento hípico como num compromisso oficial de agenda. E se o irmão tem esbanjado coolness com os seus Moscot, Ana, de 73 anos, mantém aceso o revivalismo dos anos 90, por mais discutível que possa ser esta escolha. Basta analisar a sua chegada, esta quarta-feira, a Colombo, a capital do Sri Lanka, para uma visita oficial na companhia do marido, Sir Tim Laurence, em que fez questão de carregar a sua própria bagagem à saída do avião.

Em maio de 2018, num período marcado pelo brado em torno do casamento entre Harry e Meghan, já a Vogue dedicava um vasto capítulo de estilo a esta instagirl involuntária, que não hesita em conjugar o mais formal dos figurinos, entre pérolas e tweed, por exemplo, com este descontraído acessório. Os seus “Team GB”, inspirados no universo “Matrix” continuam em forma, com uma ou outra variante mas sempre dentro do género.

A relação com esta peça-assinatura terá começado pelo menos em 2008, quando surgiram as primeiras imagens da princesa com uns destes óculos, nos Jogos Olímpicos de Pequim, e em pouco tempo voltaríamos a vê-la em momentos como Ascot ou uma elegante garden party em Buckingham. Para trás, ainda nos anos 70, ficaria outro modelo de armação, um pouco mais arredondado, mas não menos sporty chic.

Na fotogaleria, reveja alguns dos looks ao longo dos anos, e para algumas inspirações e possíveis compras, não deixe de vasculhar online.

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