A peça “Ruy, a história devida”, na qual Ruy de Carvalho conta histórias inéditas da carreira profissional de quase 82 anos, regressa no dia 28 ao auditório do Taguspark, Porto Salvo, Oeiras, um ano depois de ali ter estreado.

Desde a estreia, “Ruy, a história devida” subiu 73 vezes ao palco, em 30 cidades de Portugal Continental, Madeira e Açores e foi vista por mais de 50.000 espectadores, disse a Yellow Star Company, coprodutora do espectáculo com o ator que, em 1998, deu corpo a “Rei Lear”, de Shakespeare, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa.

A contracenar com o decano dos atores portugueses em “Ruy, a história devida” está Luís Pacheco. A peça tem texto de Paulo Coelho enquanto a cenografia e os figurinos são de Anne Carestiato e Fernanda Dias.

Fonte da produtora disse à agência Lusa que, de 28 de janeiro e 3 de março, a peça terá récitas no auditório do Taguspark aos domingos, às 17h00, exceto a 31 de janeiro.

De 14 a 17 de março, “Ruy a história devida” estará em cena no Teatro S. Luiz, em Lisboa, onde será prestada uma homenagem ao ator, adiantou a promotora à Lusa.

A 23 de março, o espectáculo será apresentado em Guimarães.

As récitas de “Ruy, a história devida” no Taguspark estão no entanto dependentes da agenda profissional do ator, que a 1 de março completará 97 anos de idade. O aniversário será assinalado em palco, na Figueira da Foz, a representar “A ratoeira”.

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Trata-se de uma peça de Agatha Christie que começou como teatro radiofónico e se estreou em 1952, em Londres, que o ator interpretara nos anos 1960 e à qual regressou, estreando-a no Politeama, em Lisboa, em fevereiro de 2022.

Coimbra (16 e 17 de fevereiro), Estremoz (24 fevereiro) e Figueira da Foz (01 de março), Setúbal (07 de março) e Bragança (09 de março) são cidades onde também apresentará “A ratoeira”.

Com encenação de Paulo Sousa Costa e cenografia e figurinos de Fred Klaus, esta peça tem interpretações de Daniel Cerca Santos, Elsa Galvão, Filipe Crawford, Henrique de Carvalho, Luís Pacheco, na personagem representada por Ruy de Carvalho nos anos 1960, Sara Cecília e Sofia de Portugal.