Esta quinta-feira olhamos para o “ataque” de um ativista climático a Luís Montenegro. O dia de ontem começou com um militante da Climáximo a deitar uma lata de tinta por cima da cabeça de Luís Montenegro, que teve de interromper a visita à BTL. Este tipo de ações têm-se multiplicado nos últimos meses pelo que pouco tempo depois, também de visita à BTL, Marcelo Rebelo de Sousa diria que “ideia até pode ser boa, mas a partir de certa altura deixa de ser eficaz”, referindo-se ao número de vezes que estes militantes ou lançam latas de tinta, ou interrompem o trânsito, ou lançam sopa contra obras de arte. Vários partidos foram mais veementes nas suas reações, pelo que queremos voltar a discutir não apenas a utilidade, mas também a agenda política de movimentos como este Climáximo. Afinal, tudo isto se compreende porque são jovens e porque “os problemas climáticos são universais”?

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