Esta sexta-feira olhamos para os 75 anos da NATO. Aconteceu ontem uma cimeira de ministros dos estrangeiros em Bruxelas num ambiente que não foi propriamente de euforia, mesmo sendo certo que a organização acolheu no seu seio, neste último ano, mais dois novos membros, a Finlândia e a Suécia. A necessidade de apoiar a Ucrânia na guerra que trava contra o invasor russo e as dúvidas sobre o futuro da organização se Donald Trump for eleito marcaram um encontro que preparou o caminho que uma mais decisiva cimeira, lá para Julho. No Contra-Corrente vamos recordar as origens da NATO e os pontos principais da sua trajetória até para perceber porque é que ainda é o melhor instrumento para garantir a segurança da Europa. A NATO teve mesmo que  renascer das cinzas?

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