Esta quinta-feira olhamos para a demissão de Ana Jorge de provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que ameaça transformar-se numa tempestade política apesar dos sinais de que aquela instituição estava em crise e continua em crise. Desde a pandemia que as contas da Santa Casa não recuperam, as receitas do jogo estão a diminuir, a diminuir bem mais depressa do que a estrutura de custos, nomeadamente de custos fixos, de uma instituição vocacionada para o apoio social mas que já não estará a cumprir com todas as suas obrigações. Há menos de um ano discutimos a situação na Santa Casa por causa da ameaça de cortes no apoio ao desporto olímpico, hoje vamos voltar ao tema por causa da demissão atribulada da sua administração. Pode ter sido uma demissão com motivações políticas?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

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