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Mais um jogo de ânimos aVARiados: do golo anulado a João Novais aos penáltis pedidos (e não assinalados)

Este artigo tem mais de 5 anos

Novais marcou a abrir a segunda parte mas golo foi anulado por falta de Dyego Sousa sobre Acuña. No final, Coates pediu penálti; antes, Dyego Sousa também caiu na área. Os casos do Sp. Braga-Sporting.

Jogadores do Sp. Braga protestaram muito o golo anulado a João Novais no arranque da segunda parte
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Jogadores do Sp. Braga protestaram muito o golo anulado a João Novais no arranque da segunda parte

LUSA

Jogadores do Sp. Braga protestaram muito o golo anulado a João Novais no arranque da segunda parte

LUSA

Se a entrada do Sp. Braga em jogo já tinha sido demasiado forte, a ponto de inaugurar o marcador logo aos três minutos naquele que foi o golo mais rápido que o Sporting sofreu na presente temporada, o regresso após o intervalo foi ainda melhor: após um lançamento lateral de Marcelo Goiano, Dyego Sousa ganhou de cabeça, lançou Wilson Eduardo no corredor direito e João Novais surgiu na pequena área ao primeiro poste a desviar de cabeça para o 2-1 com apenas 31 segundos decorridos.

Uma noite de arranques em que o carro nunca pegou (a crónica do Sp. Braga-Sporting)

Tudo parecia preparado para o recomeço do jogo quando o VAR esta noite liderado por Luís Godinho chamou a atenção de Manuel Oliveira para o início da jogada, quando Acuña caiu no relvado depois de ter disputado a bola com Dyego Sousa de cabeça. O árbitro foi confirmar as imagens na TV colocada no relvado e concordou sobre a infração do avançado brasileiro sobre o lateral argentino, indicando assim falta a favor dos leões e invalidando o golo, numa decisão que deixou o banco de suplentes bracarense à beira de um ataque de nervos, a Pedreira em ebulição e Raul Silva com amarelo, por protestos.

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Pouco depois, o central brasileiro voltaria a ser protagonista e quase herói: na oportunidade mais flagrante da segunda parte, o defesa foi à área verde e branca num canto mas o cabeceamento acabou por acertar na trave da baliza de Renan Ribeiro, que já estava batido depois de ter travado menos de um minuto antes um livre direto forte apontado por João Novais.

O VAR voltaria a atuar numa segunda ocasião, desta vez na área do Sp. Braga: Coates caiu num livre lateral marcado por Jefferson na esquerda, ficou a reclamar um agarrar de camisola de Claudemir que o atirou para o relvado e Manuel Oliveira, após receber também comunicação do VAR, parou o encontro para ir ao ecrã perto do túnel de acesso aos balneários para ver também as repetições do lance. Como decisão final, bola ao solo e interpretação de que houve aproveitamento do uruguaio.

“Foi fraco enquanto jogador. Enquanto árbitro, é mesmo muito fraco”: Salvador explode na zona mista

No final do encontro, António Salvador focou em mais dois lances que não tinham merecido tantos protestos no relvado mas que foram também visados nas críticas deixadas à arbitragem de Manuel Oliveira: uma falta de Gudelj que poderia ter valido o segundo amarelo a Gudelj ainda no quarto de hora inicial da segunda parte e uma queda de Dyego Sousa na área quando tinha Ristovski por perto após um passe longo a explorar a profundidade e velocidade do brasileiro.

Assim, houve apenas dois golos e no decorrer da primeira parte: Dyego Sousa inaugurou o marcador logo aos três minutos, culminando de cabeça na área uma grande saída do Sp. Braga (3′), e Coates empatou também de cabeça, na sequência de um canto marcado na esquerda por Acuña (37′). Nos penáltis, os leões acabaram por vencer por 4-3.

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