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Já foi lançada mais uma edição do programa da Sonae que procura talento e dá a oportunidade, a quem começa, de ter uma experiência de aprendizagem privilegiada. Que o digam alguns dos seus quadros, que estão entre os mais de 4.600 trainees que já passaram por aqui.
O que é o Programa Contacto?
Iniciativa pioneira em Portugal, o Programa Contacto nasceu há 33 anos. Idealizado em 1986 por Belmiro de Azevedo, líder emblemático do Grupo Sonae, este programa foi inovador no sentido em que não existiam programas de trainees no mercado português, à época. O objetivo era claro: recrutar jovens que haviam terminado a sua formação superior e procuravam uma oportunidade para integrar o mercado de trabalho.
A estes recém-formados era dada a possibilidade de ingressar no Grupo Sonae, através de um estágio e, posteriormente, dependendo do seu desempenho e potencial, integrar os quadros da empresa. José Baldaque, Manager of Development Services na Sonae Sierra, no Magreb, foi um desses primeiros jovens. Entrou na empresa e não voltou a sair. Mas no seu percurso não faltaram novos desafios, nem oportunidades de continuar a sua formação (ver Testemunho: Uma viagem no tempo… há 33 anos (1986)).
Trinta e três anos depois, a realidade do Programa é necessariamente diferente daquela que José Baldaque encontrou em 1986, ano do lançamento. A ambição de proporcionar diferentes oportunidades de carreira aos estagiários mantém-se. Porém, hoje, fruto do enriquecimento e diversificação do portefólio de negócios do Grupo , estas oportunidades são muito mais alargadas e heterogéneas, envolvendo experiências, negócios e geografias diversas.
Perfis dos novos talentos
Ana Vicente – Diretora de Gestão e Desenvolvimento de Talento na Sonae, área que faz a coordenação do Programa Contacto em estreita parceria com todos os negócios da Sonae – revela os perfis de quem participa neste Programa de captação de talento jovem de elevado potencial. “Há duas grandes tipologias de perfis de candidatos: os que vêm das áreas de economia, gestão e engenharias; e, mais recentemente, fruto da maior diversificação do portefólio de negócios, há uma orientação para novas áreas tais como biologia, design, tecnologia, entre tantas outras.
A título de exemplo, hoje temos necessidade de competências tecnológicas, de análise de dados, de data mining e user experience, que em 1986 não eram necessárias e que, na verdade, à data tão pouco existiam, pelo menos nos moldes com que hoje delas falamos”. Ainda que a formação de base seja relevante, esta é insuficiente. A par das competências técnicas adquiridas nas faculdades, há uma valorização cada vez maior das soft skills que estes jovens apresentam. “Procuramos jovens com elevado potencial, dinâmicos, criativos, colaborativos, que ousam arriscar e que apresentam uma imensa vontade de aprender e de crescer, ao mesmo tempo que potenciam também o crescimento da Sonae.”, continua Ana Vicente.
O que procuram as novas gerações?
Se, nas primeiras edições do Programa, a entrada numa empresa estável que proporcionasse um emprego para a vida eram ambições comuns para a maioria dos jovens licenciados, hoje a realidade é outra. A forma como os jovens encaram esta oportunidade é radicalmente diferente. “As novas gerações procuram aumentar o nível de conhecimentos e desenvolver competências através de experiências de vida mais diversificadas. Têm, inclusivamente, consciência da relevância de as desenvolver. Pretendem uma abordagem de aprendizagem exponencial, que potencie o seu crescimento pessoal e profissional de forma contínua. Procuram ambientes de trabalho mais colaborativos e estruturas mais flat, onde é dado maior empowerment às equipas e onde há uma maior agilidade na tomada de decisão. Querem receber feedback constante sobre o seu desempenho, para sentir que estão permanentemente a evoluir”, explica.
De forma a ir acompanhando a evolução das necessidades destes jovens, a Sonae desenvolve uma relação de grande proximidade com os mesmos através de um vasto conjunto de iniciativas, entre as quais parcerias com universidades e associações estudantis, presenças on campus, presenças in company, programas de estágio, etc. O objetivo é muito claro: “queremos garantir que estamos permanentemente em contacto com os jovens e que seguimos de perto os seus percursos, as suas preferências e expetativas, para podermos dar resposta imediata às exigências destas novas gerações.
Dada a diversidade de negócios que temos na Sonae, acreditamos que aqui estes jovens podem encontrar o que procuram, pois têm a possibilidade de explorar diferentes oportunidades e viver experiências profissionais distintas ao longo do seu percurso profissional”, reforça a responsável.
Fátima Mahomed, trainee no departamento de Marca e Comunicação da Worten, é um dos exemplos da nova geração, que soube enriquecer o seu currículo para ter acesso a melhores oportunidades no mercado de trabalho. Está agora a dar os primeiros passos no mundo profissional (ver Testemunho: Uma viagem no tempo… em 2018).
Impacto do Programa para o mundo do empreendedorismo português
O Programa Contacto veio mudar por completo o panorama dos estágios em Portugal e, de certa forma, conduziu também a uma mudança na forma como os estagiários são vistos nas empresas. A criação deste conceito de Programa de captação de talento jovem de elevado potencial veio valorizar o seu papel nas organizações. Ana Vicente não hesita em afirmar que “hoje ninguém tem dúvidas sobre a relevância que estes jovens assumem nas empresas, pela sua capacidade de questionar e desafiar, pela sua inquietude, ambição e procura constante por maiores desafios e por um crescimento profissional permanente. Incutiram, sem sombra de dúvida, uma nova dinâmica e ritmo nas empresas”.
Dia zero na Sonae: Assessment Day
O Programa Contacto começa com o envio da candidatura através de um site específico, no qual o candidato cria o seu perfil, faz upload do CV e submete a resposta a um desafio que lhe é lançado.
Na análise das candidaturas recebidas valoriza-se a criatividade, originalidade, potencial e a adequação dos candidatos aos perfis necessários identificados pelas equipas. Após a triagem curricular e de resposta aos desafios, é feita uma análise dos perfis dos candidatos e são selecionados os que melhor se enquadram. Os eleitos passam à fase de entrevista telefónica, para aferir expectativas e motivações para o estágio. Posteriormente, é definida a lista final de candidatos escolhidos para participarem no Assessment Day.
“Ultrapassadas estas etapas, convidamos mais de 120 jovens – potenciais trainees – a estarem presentes no Assessment Day. Este é um dia muito intenso, porque tem quase o mesmo número de candidatos, como de business leaders e elementos das equipas de recursos humanos dos diversos negócios da Sonae”, revela Ana Vicente.
Durante o Assessment Day são desenvolvidas várias dinâmicas, com o objetivo de conhecer melhor os potenciais estagiários. A responsável pelo Programa explica: “há uma dinâmica de juntar pequenos grupos em salas para apresentações individuais em registo de pitch que têm de preparar, seguindo indicações precisas que lhes são facultadas. Nessa altura, as nossas equipas já escolheram em que salas querem estar, quais os candidatos que querem ver e têm grelhas de avaliação. Há, depois, exercícios com uma lógica de dinâmica de grupo, onde também observamos se têm competências de liderança, se são colaborativos, comunicativos e orientados para a resolução de problemas.
Promovemos igualmente momentos de networking que são tão valiosos para os candidatos, como para as nossas equipas. Por fim, temos uma lógica de speed interviews, em que estes jovens já escolheram um conjunto de pessoas que querem conhecer, e vice-versa”. A ideia é que os candidatos também possam conhecer, e até escolher, as áreas e os responsáveis com quem gostariam de trabalhar. “Há algo de bastante diferenciador neste processo: estes potenciais candidatos também têm uma palavra a dizer e podem manifestar interesse por determinados líderes. Há um cruzamento de interesses que resulta numa relação mais profícua e de maior empatia.”
A responsável garante ainda que, após o Assessment Day é dada rapidamente uma resposta sobre se vão, ou não, integrar o Programa e participar, assim, no Dia 1 na Sonae – O Dia Contacto.
Todos os anos são recrutados cerca de 50 trainees, que são integrados nas respetivas áreas de negócio, com um determinado líder Sonae, que assume o papel de mentor/tutor. Este líder tem a responsabilidade de, ao longo do estágio, promover momentos de acompanhamento, coaching, feedback e avaliação, garantindo assim o crescimento contínuo do trainee ao longo da experiência.
Os nove meses de estágio
Durante o Programa os trainees são integrados nas equipas onde vão desempenhar a sua função e, a par disso, têm também a oportunidade de participar num desafio de negócio, que lhes permitirá desenvolver outro tipo de competências, especificamente de colaboração.
Employer Value Proposition
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A Sonae possui uma proposta de valor sólida, tanto para colaboradores como para o mercado de talento, suportando a marca enquanto empregador de referência.
O Employer Value Proposition da Sonae é definido globalmente pelos seguintes atributos:
- A possibilidade de integração num grupo diversificado, que oferece trajetórias de carreira distintivas;
- A oportunidade de desenvolvimento e crescimento numa empresa que é uma escola de líderes;
- A oportunidade de formação e desenvolvimento contínuos;
- A vivência de uma cultura de meritocracia e reconhecimento.
Tendo por base a proposta de valor do grupo, o Programa Contacto encerra em si uma proposta de valor própria e adaptada ao target: jovem:
- O acesso aos melhores líderes – a Sonae acredita que um bom líder pode ter um impacto determinante na carreira de qualquer pessoa e, nesse sentido, os trainees têm a oportunidade de ser recrutados por business leaders da Sonae e, ao longo de todo o estágio, trabalham em estreita colaboração com estes;
- O desenvolvimento de competências ambidextras – ao longo do estágio, os trainees aprendem não apenas a executar a sua função, mas também a aprimorar competências como a colaboração;
- A construção de uma network interna – o programa permite, desde o momento zero, o acesso a uma ampla rede interna de pessoas, desde business leaders, a colegas de equipa e também aos atuais e antigos trainees do Programa.
Ao longo do estágio, existe um acompanhamento do trainee, no sentido de garantir que a experiência que está a viver vai de encontro às expectativas. “Temos ainda um diário onde apontamos tudo o que consideramos que corre bem e menos bem e, depois, é feito um follow up, onde tudo é analisado. Parar para refletir e repensar processos é indispensável para saber que caminho seguir”, conclui Fátima Mahomed, que passa agora por esta experiência de nove meses.
“A par do acompanhamento formal do estágio, existem também momentos informais de interação entre trainees, dinamizados pelos próprios, que lhes permitem estar permanentemente em contacto e estreitar relação.”, adianta Ana Vicente.
O estágio chegou ao fim. E agora?
Ana Vicente esclarece: “A Sonae tem um objetivo claro de reter o melhor talento do Programa Contacto nos seus negócios, permitindo que continuem a desenvolver-se dentro do grupo, após o final do estágio. Acompanhamos regularmente todo o histórico de retenção destes talentos. Concluído o estágio e a partir do momento em que integram uma determinada área, são alvo de um processo de acolhimento e integração na sua nova função, à semelhança do que acontece com todos os colaboradores que assumem novas funções na Sonae. Enquanto responsáveis do Programa, temos sempre o mapeamento de quem foram os nossos estagiários e procuramos garantir o seguimento da sua retenção, conversar e manter o contacto.
O que esperar do Programa Contacto em 2019?
A última edição do Programa Contacto ficou marcada pela diversidade de perfis e backgrounds dos candidatos. Foram selecionados 50 trainees vindos das mais diversas áreas: Economia, Finanças, Gestão, Direito, Engenharia (Civil, Química, Eletrotécnica, Sistemas da Informação e Computação, Gestão Industrial, Mecânica, Física, Biomédica, Alimentar), Marketing, Matemática, Psicologia, Sociologia, Recursos Humanos ou Nanotecnologia, entre outras.
A edição de 2019 do Programa Contacto procurará, à semelhança do que tem acontecido desde a sua criação, responder aos desafios que os jovens talentos apresentam. “A primeira pool de jovens da Geração Z começa agora a chegar ao mercado de trabalho e o Programa (e a Sonae como um todo) já está a preparar-se para acolhê-la e poder responder aos desafios que vão trazer”, garante Ana Vicente.
Dados
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- 33 anos de existência (criado em 1986)
- Cerca de 46.000 candidaturas
- Mais de 4.600 trainees integraram a Sonae
- Taxa de retenção em 2018: 70%
“Na edição deste ano queremos perpetuar o espírito intrapreneur que tem suportado o crescimento e desenvolvimento da Sonae desde a sua génese. Assim, os candidatos podem esperar embarcar numa experiência de aprendizagem onde terão a oportunidade de desafiar, de ousar, de testar, sem medo de errar. Procuramos jovens autênticos e íntegros, com iniciativa própria e capazes de resolver problemas, apaixonados e com uma enorme vontade de crescer”, adianta a responsável.
Todos os jovens que se revejam neste perfil, só têm de aceder ao site e candidatar-se. Esse poderá ser o primeiro passo para uma carreira de sucesso.
Testemunhos
Uma viagem no tempo… há 33 anos (1986)
Aos 56 anos, José Baldaque, conta orgulhoso a sua história. A trabalhar atualmente no negócio do Grupo dedicado aos centros comerciais – a Sonae Sierra –, como Manager of Development Services, baseado no Maghreb, iniciou o seu percurso na primeira edição do Programa Contacto, na primavera de 1986. Foi nesse ano que se licenciou em Engenharia Mecânica, opção Gestão da Produção, pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Nessa altura, achava que ainda era cedo para iniciar o seu percurso profissional, mas, a convite de um professor da faculdade, aceitou assistir à apresentação da Sonae com vista a um possível recrutamento no final do curso.
Nessa manhã na Maia, cada um dos Vice-Presidentes (responsáveis pelas unidades de negócio) e o Presidente, Belmiro de Azevedo, apresentaram o grupo e, “no final, preenchemos um breve formulário que continha a seguinte (e única) pergunta: “Se lhe fosse dado a escolher em qual das empresas gostaria de trabalhar?”. A experiência foi interessante, mas as “expectativas não eram muito elevadas, uma vez que a Sonae atuava num setor distinto daquele que era a minha formação de base. No entanto, em agosto de 1986, fui chamado para uma entrevista e, no dia 1 de outubro desse ano, iniciei o meu percurso na Sonae, através do Programa Contacto”.
A verdade é que José Baldaque nunca mais parou. A Cinclus (empresa que estava focado nos investimentos do grupo) foi a primeira paragem e onde ficou durante 15 anos. No final de 2001 foi para a Sonae Sierra (à data Sonae Imobiliária) como Development Manager e, entre o final de 2010 e 2015, foi responsável pela área de Development da Sonae Sierra no mercado Marroquino, com quatro projetos de Centros Comerciais. Desde 2016, que é Manager of Development Services no Maghreb, atualmente com oito projetos de centros comerciais em diferentes fases de desenvolvimento em Marrocos, na Argélia e na Tunísia. A sua evolução dentro do grupo não o impediu de reforçar a sua formação e, tal como refere, “em 1992 obtive o Master en Administración y Dirección de Empresas (Executive-MBA), pelo IESIDE Business Institute, Espanha, e em 2008 conclui a Pós-Graduação em Gestão Imobiliária, pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto”. Não tem dúvidas de que o Programa Contacto foi determinante para a sua vida profissional: “deu-me a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho através de um grupo empresarial de referência, diversificado e empreendedor, com o qual me identifico fortemente no que diz respeito aos seus princípios e valores”.
Uma viagem no tempo… em 2018
Quando Fátima Mahomed nasceu, já o Programa Contacto ia na sua quinta edição. Aos 27 anos, licenciada em Publicidade e Marketing pela Escola Superior de Comunicação Social e com um mestrado em International Business pela Brunel University of London, sabe o que quer e como chegar lá. “Estava a estagiar num departamento de marketing de um grupo de retalho, bricolage e decoração. Corria muito bem, mas achei que era a melhor altura para descobrir novas coisas. Na área do marketing aprendi que temos de ter sempre uma estratégia. Por isso, pensei na forma de tornar o meu currículo interessante para algumas empresas que tinha em mente. E a Sonae era uma delas. Assim, ponderei fazer um mestrado no estrangeiro que fosse concorrencial e tivesse um elemento de desenvolvimento pessoal. Um mestrado de 12 meses em Inglaterra incluía todas essas vantagens, por isso, avancei. Quando chegou a altura de começar a enviar currículos, incluí o Programa Contacto, do qual tinha tido conhecimento através de pesquisa de programas de recrutamento sólidos, concretos. Acreditei que era um Programa consistente e enviei.
Estava na fase de entrega da proposta de tese e um pouco à deriva, quando recebi uma resposta do Programa. Fiz uma entrevista por telefone que correu bem. No entanto, estava convencida de que, quando chegasse a altura de fazer a entrevista presencial, seria mais complicado estar presente, porque estava a viver em Londres. Efetivamente, quando a questão se colocou e me disseram que estava selecionada para fazer parte do Assessment Day, eu disse que não podia estar presente. Mas recebi um novo telefonema a insistir. Encarei como um “gostávamos muito de te conhecer. Vamos fazer isto acontecer. Alinhas?” Quando uma empresa como a Sonae mostra que sabe quem somos e nos diz isto, sentimos que não somos apenas um número numa lista de candidatos, mas que sabem que sou a Fátima e estão a dar-me uma grande oportunidade de também me conhecer melhor. Achei extraordinário. Isto não acontece nos recrutamentos.
Pensei que, mesmo que não fosse selecionada, esta já era uma excelente oportunidade. Aliás, quando conto a minha experiência digo sempre que adorei ser candidata. Ter oportunidade de conhecer os business leaders foi extraordinário, sendo que eles já nos conheciam. E pudemos conversar nas pausas ou no almoço, o que ajudou a criar logo algumas ligações. O processo foi todo muito claro, descontraído e orgânico. Sabia sempre o que se ia passar. O Programa foi muito adaptado aos candidatos que lá estavam e isso espelhava-se nas estratégias e linguagem utilizadas. No final, voltei para Londres pois, no dia a seguir tinha de entregar a minha tese.
Eu só pensava: “mesmo que seja só uma fase, já estou muito feliz”. A realidade é que não foi apenas uma fase, fui selecionada. Comecei no dia 11 de setembro, o dia dos meus anos e o dia em que entreguei a tese. Sou trainee no departamento de Marketing e Comunicação da Worten, na área da comunicação interna, responsabilidade social e relações públicas. Hoje posso comprovar que a expressão “a Sonae é uma grande escola” é mesmo verdade! Aprendo algo todos os dias, e isso é uma das coisas mais importantes para mim, acrescenta valor profissional, e pessoal também. Este é um estágio de nove meses e sei que, se tudo correr bem – e eu acho que está – o objetivo é integrar a empresa. Somos muito acompanhados e temos um follow up do nosso trabalho. É muito bom. Desenvolvemos competências técnicas, mas também competências comportamentais. No início de uma carreira queremos demonstrar valor, mas temos também algumas inseguranças. O que estou a aprender é a parar, perguntar e refletir sobre o melhor caminho. E isso é excelente.”
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