Enquanto dormia… |
… O furacão Milton atingia o estado norte-americano da Flórida, e deixava um rasto de destruição à sua passagem. Os ventos violentos, chuvas fortes e inundações provocaram a morte de pelo menos duas pessoas e deixaram mais de dois milhões sem eletricidade. O Milton deverá ser “um dos furacões mais destrutivos a atingir a Flórida em mais de um século”, alertou o Presidente norte-americano, Joe Biden, na quarta-feira à noite. E ainda não foi embora de vez. Para perceber porque é este furacão tão diferente dos outros, nada como ouvir o mais recente episódio de “A História do Dia”. |
Todos os atores políticos se (re)posicionavam face ao Orçamento do Estado. A começar por André Ventura, que se prepara para revogar o “irrevogável”: depois de ter feito exigências e prometido votar contra, o líder do Chega muda agora a narrativa e prepara-se para viabilizar o documento, para evitar eleições antecipadas. |
Já Pedro Nuno Santos mantém o bluff. Numa entrevista à CNN Portugal, o secretário-geral do Partido Socialista não esclareceu qual vai ser o sentido de voto dos seus deputados relativamente ao Orçamento do Estado. Está tudo em aberto e sem pressa, “não há drama”, e o PS votará “conforme o que vier na proposta”. A pressão está lá por parte de alguns deputados: em entrevista ao programa da Rádio Observador “No sofá do Parlamento”, João Torres disparou contra o Executivo de Luís Montenegro, dizendo que “não fez mais esforço do que o PS” nas negociações (falhadas). |
Pouco depois de Pedro Nuno Santos falar, o ministro dos Negócios Estrangeiros deixava um “apelo” aos socialistas: “A posição do PS natural será de viabilizar o OE. É a nossa expectativa”, disse Paulo Rangel, que usou como argumentos a situação internacional “altamente instável” e a “regra” de “dar uma oportunidade ao Governo” no seu primeiro Orçamento. |
Para lá da política, conheceram-se mais detalhes sobre a captura do triplo homicida da Penha de França. Segundo apurou o Observador, o suspeito foi detido num bairro no Pinhal Novo, distrito de Setúbal, que foi “completamente cercado” pela Polícia Judiciária. Segundo esta polícia, o pai do suspeito — que inicialmente o auxiliou na fuga — foi contactado para ajudar a PJ e assim o fez. |
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