A imprevisibilidade do final do ano escolar (no mínimo inaudito) não foi condizente com a relativa acalmia que persistiu até ao início de junho, determinada pela greve às avaliações, de duração anómala e efeitos imprevisíveis. A alteração do paradigma sindical para a Educação, apelando a ações inéditas, obrigou à tomada de decisões excecionais com recurso aos serviços mínimos, no caso das reuniões de avaliação nos anos com provas finais ou exames, e a legitimação das deliberações dos conselhos de turma com a presença mínima de 1/3 de professores. Reconheço que ambas as soluções, no extremo, permitiram concluir o processo avaliativo, ditando a afixação das pautas em tempo útil, ainda que mais tarde do que em anos anteriores.

Mas outros acontecimentos marcaram o ano letivo 2017/18, com repercussões no próximo.

Em registo de balanço, destaco alguns factos que mereceram especial atenção:

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