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Filomena Martins

Convidado

Nasci a 16 de Abril nos longínquos anos 60 e sou jornalista desde 1988. Depois da paixão pela história e da prática obsessiva na área da arqueologia, com trabalho de campo variado, mudei de interesses à entrada para a faculdade, depois de uns meses de reflexão em Londres e nas planícies alentejanas, ali para os lados de Évora (Montemor o Novo). Opção feita: seria jornalismo. Foi. Licenciei-me em Comunicação Social na Universidade Nova de Lisboa, tendo depois partido para esta aventura que vai assim: jornalista no desportivo Record de 1988 a 2001, editora executiva no Correio da Manhã de 2001 a 2004, fundadora e subdiretora da revista Sábado de 2004 a 2006, de regresso ao Correio da Manhã como subdiretora de 2006 a 2007, diretora adjunta do Diário de Notícias de 2007 a 2014 -- onde assinava regularmente as entrevistas de vida da revista Notícias Magazine --, até chegar ao Observador em março de 2015. O resto, é história.

Artigos publicados

Serviço Nacional de Saúde

A app da Covid e a papelada dos centros de saúde

Então o país que se diz na vanguarda da tecnologia, mais tech não há, websummits e tal, não consegue o mínimo dos mínimos para desburocratizar toda a trapalhada que neste momento entope o SNS?
Saúde da Mulher

O caso do bebé sem rosto e o falhanço da saúde

As evidências mostram que tudo falhou: falhou o controlo do sistema de saúde, falhou a Ordem, falhou a Justiça e falhou tudo ao obstetra: consciência e profissionalismo.
Governo

O efeito Cristina no Governo

O País está transformado num reality show: a maioria da corporações Ldª. já percebeu que basta tornar um caso público para algum governante lhe dar uns euros de prémio e uma frasezinha consoladora.
Serviço Nacional de Saúde

As mentiras e as aldrabices das listas de espera

O anúncio de que podemos passar a tirar o bilhete de identidade em 5 minutos e o relatório que confirmava que os números das listas de espera tinham sido mascarados tirou-me do sério. E tenho provas.
Crime Informático

Quem tem medo de Rui Pinto?

Desconfio que além do futebol, haja muitos poderosos que temam as revelações em seu poder. Fico mais descansada por saber que o seu acervo foi gravado por outros países e não pode ser destruído.
Política

Não, Isabel não podia estar a pintar as unhas

Podem dizer que é um fait divers no meio de tanto assunto sério sobre o país. Pois é exatamente por isso que ela não podia estar a fazer o que estava. A futilidade é um tremendo sinal de desrespeito.
Política

Eles são todos génios e os outros todos parvos

Para este Governo, entidades independentes e reguladoras existem apenas para fazer número, não para conferir números (ou escrutinar o que quer que seja).
Furacão

Pssst, dr. Costa. Houve um furacão no país

Para quem faz da descentralização uma bandeira, ignorar uma catástrofe no centro do país revela além da insensibilidade genética outra verdade: que tudo são promessas lançadas (literalmente) ao vento.
Governo

Reguladora ou agência de emprego partidário?

E o pior é que tudo é feito já à descarada, sem qualquer pingo de vergonha. Num dia é a escolha para a ERSE, no dia seguinte é o deputado municipal de Lisboa que rompeu com o Bloco que acaba na EMEL.
António Costa

Palavra dada não é palavra honrada

Costa foi apanhado na demagogia do seu próprio anzol. Morreu pela boca, como os peixes. A frase bonitinha “palavra dada tem de ser palavra honrada” tem ido por água abaixo a cada dia que passa.
Política

Para que serve este último ano de legislatura?

Há um País para governar. E não vai haver nem tempo, nem dinheiro, nem capacidade para o fazer. Pode ser que a factura seja passada no foto finish. Mas será mais um ano perdido.
Incêndios

Quando é que Costa nos dá uma explicaçãozinha?

Costa aparece primeiro como expert de gabinete, a exibir-se no controlo via Twitter. E depois a mostrar-se especialista insensível a 200 km de distância. Mas ainda não explicou o negócio SIRESP.
Assalto em Tancos

Chega de brincar aos soldadinhos de chumbo

Rovisco Duarte teve a desfaçatez, o descaramento, o topete de ir dizer aos deputados esta terça-feira — sem se rir — que ainda não houve peritagem às armas encontradas em Outubro do ano passado.
Aviação

Porque é que nos puseram a ver aviões?

Quando a propaganda é muita, o contribuinte desconfia. E esta história do maior avião de passageiros do mundo que por obra e graça dos céus da aviação aterrou em Beja cheira a esturro.
Tailândia

Costa devia ir à Tailândia. Para aprender

O que aconteceu na Tailândia não foi um milagre. Foi uma operação altamente profissional. Já por cá continuaremos sempre à espera que os deuses nos acudam. Por isso, Costa podia passar por Chiang Rai.
Câmara Municipal Lisboa

O caso Madonna não é só ridículo. É grave 

Numa outra qualquer altura isto podia ser só mais uma situação a esclarecer com urgência, para além de ridícula e patética. Agora é demasiado grave. Medina tem de explicar. E deixar de dar música.
Futebol

O nojo em que mergulhou o futebol português

Um magistrado dizia que investigar um ex-primeiro-ministro como José Sócrates é mil vez mais fácil que ‘mexer’ no futebol em geral, ou num clube em particular como o Benfica.
Política

E depois rebenta a bolha. Ai rebenta, rebenta

Rebenta a bolha e lá voltaremos ao mesmo. Alguém terá de colar os cacos. E muita gente será outra vez atingida. É o risco de aceitar viver dentro de bolhas de ilusão.
Política

Costa e as fábulas de ‘La Centaine’

Há desconfianças sobre Itália. Crise política em Espanha. Guerra comercial dos EUA. Uma tempestade perfeita que pode arrastar Portugal para o olho do furacão. Mas o Governo não quer saber da borrasca.
Política

A hipocrisia das casas da esquerda

Costa fez negócios de especulação imobiliária com idosos que tanto criticou. Iglesias comprou um chalet de luxo e violou o código de ética que impôs no Podemos. É a hipocrisia moralista da esquerda.

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