Sriracha, edamame, bulgur, pho e poké — estes nomes dizem-lhe alguma coisa? Pois saiba que todas estas palavras representam um determinado tipo de alimento ou prato que irá comer em 2018. Quem o diz é a Uber Eats, espécie de serviço de estafetas em que o cliente encomenda comida através de uma plataforma online.
O programa que chegou a Portugal em novembro de 2017 apresentou esta sexta-feira, 26, um estudo sobre as tendências gastronómicas para 2018. Na listagem, que foi elaborada com base nos pedidos feitos pelos clientes nos últimos seis meses, encontram-se as seguintes referências:
- Sushi
- Tofu
- Salmão
- Trufa
- Sriracha (molho picante tailandês)
- Homus ou Húmus (espécie de puré de grão de bico)
- Atum
- Alimentos com tinta de choco
- Coco
- Edamame (vagens de soja cozidas ao vapor com sal)
- Pepino
- Poké (prato típico havaiano feito com peixe cru temperado com molho cítrico)
- Pho (sopa vietnamita)
- Bulgur (preparado de cereais)
- Couve-flor
- Sopa
- Couve
- Chia
- Aipo
Em comunicado oficial, Jeanette Mellinger, responsável de User Research do Uber Eats, afirma que “as preferências gastronómicas estão em constante evolução em todo o mundo – a cada hora, dia ou estação – e no Uber Eats, acreditamos que é fundamental oferecer aos nossos utilizadores as ementas mais procuradas. A nossa missão é proporcionar boas refeições todos os dias e para todos de forma conveniente. Conectar as pessoas às opções gastronómicas favoritas é um passo fundamental para atingirmos o nosso objetivo e é por isso que iniciamos 2018 analisando os alimentos que marcam as tendências a nível global. Quanto melhor entendermos os nossos consumidores, melhor podemos servi-los através de opções com base nas suas necessidades.”
Sobre o caso português em específico, fonte oficial da Uber em Portugal afirma que esta vertente gastronómica tem vindo a crescer a grande ritmo — (“Atualmente temos mais de 140 restaurantes parceiros – em novembro [de 2017] começamos com 90.”) — e é utilizado, principalmente, por “estudantes, adultos com pouco tempo ou que não apreciam cozinhar ou famílias com crianças pequenas.”