Claire e Lisa chegaram diretamente da Escócia. Para as duas amigas, há dois motivos que tornam o Alive único: “É um festival muito descontraído” e o “tempo está ótimo, muito calor”. Em Edimburgo, no sábado, estavam “cerca de 15 graus”. No Passeio Marítimo de Algés, antes de chegar o pôr do sol que trouxe algum vento, os termómetros passaram os 30.
“The best festival” – é desta forma que Daniel e Steve definem o Alive. E justificam a opinião com as “excelentes” condições do campismo. “Há chuveiros, o local é limpo, e isso não acontece em Inglaterra”, explicam os ingleses. Vão passar mais sete noites em Lisboa, para desfrutarem da cidade.
Tuuli e Meea vieram da Finlândia, Karen e Emmi da Noruega. É a segunda vez que estão em Portugal, mas é a primeira que estão no Alive. Realçam o “sol” e o “calor”. Porque é só disso que se precisa “para sermos felizes”.
Por Algés passaram, sobretudo, grupos de amigos. Mas não só. Ela é portuguesa, ele é dinamarquês. O que os une há três anos é o amor. Vivem em Londres e estão em Portugal a passar férias. Marco e Rita são a prova de que um festival de verão também pode ser um local para namorar.
A pose espelha o estado feliz dos três amigos. Adam, Tom e Ben dizem que “Lisbon is lovely”. Estão a aproveitar o Alive, mas o motivo que os traz a Lisboa é outro. Têm um amigo que se vai casar cá, e decidiram vir mais cedo para ver The Libertines, que atuaram este sábado.
Tomas e Ella vêm da Austrália e estão a fazer uma viagem de três meses pela Europa. Portugal entrou na rota. Estiveram uma semana em Lagos e decidiram passar pelo NOS Alive, “pelas bandas e por ser tão barato”. Este domingo seguem para a Croácia.