Como escritora publicou “As casas”, com que venceu o Prémio Inasset Inapa de Revelação em 1989 e o Prémio Máxima de Revelação em 1991, e “Biblos – os livros”.

Nascida em 1963, em Moçambique, Dóris Graça Dias era licenciada em Estudos Portugueses pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, lecionou na Universidade Autónoma de Lisboa e dedicou-se ao jornalismo, à tradução, à revisão e à crítica literária.

Os seus textos mais recentes foram publicados na revista LER, mas também passou pelo Público e pelo Expresso, de onde saiu por causa de uma polémica relacionada com a não publicação da sua crítica ao livro de Miguel Sousa Tavares “Rio das Flores”, que considerou “uma obra menor”.

Traduziu para português obras do dramaturgo uruguaio Alvaro García de Zúñiga, falecido no passado mês de abril, nomeadamente “Teatro Impossível”, produzida pelo ACARTE/Fundação Calouste Gulbenkian, e “O Teatro é puro Cinema”, produzida pelo Teatro Nacional de D. Maria II. Era júri do Prémio de Literatura FNAC/Teodolito (ex-Teorema), desde o seu início, em 2001, e preparava uma tese em Literatura Portuguesa.

 

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