O tribunal da cidade de Gwangju determinou que Kim Han-Sik, CEO da Chonghaejin Marine Co., permitiu que o ferry transportasse regularmente carga em excesso e aprovou remodelações ilegais para aumentar a capacidade de levar passageiros.

O naufrágio do Sewol, ocorrido a 16 de abril ao largo da ponta sul da península coreana, provocou 304 mortos, na sua maioria estudantes.

Segundo um relatório divulgado pela Procuradoria, a sobrecarga do navio, a incompetência da tripulação e obras de redimensionamento ilegais na estrutura do barco levaram ao desastre do ‘ferry’.

Sete meses depois do naufrágio, a embarcação continua debaixo de água e nove corpos permanecem desaparecidos.

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