Mais de 115 localidades portuguesas juntam-se este sábado à Hora do Planeta, iniciativa que promove o apagar das luzes em monumentos e outros edifícios em todo o mundo, contra as alterações climáticas.

A organização internacional de defesa do ambiente WWF, que vai na 9.ª edição, pretende unir todo o mundo no apelo à mudança de comportamentos de modo a travar as alterações climáticas que afetam a biodiversidade e a vida humana.

Em Portugal, entre as 20:30 e as 21:30, o Martim Moniz, em Lisboa, vai ser o centro do “apagão” português, mas nos municípios, 80 monumentos, entidades e 40 empresas que aderiram à iniciativa muitas ações vão marcar a Hora do Planeta.

Mais de 1.200 pontos de referência mundial, como a Torre Eiffel, em Paris, ou a Ponte Golden Gate, em San Francisco, vão apagar as luzes tal como 40 exemplos de Património Mundial da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), incluindo a Acrópole de Atenas (Grécia) e o Castelo de Edimburgo (Escócia).

Desde o primeiro “apagão” simbólico em Sydney, em 2007, a Hora do Planeta transformou-se no “maior movimento popular do mundo” com o objetivo de agitar a consciência pública e de levar à ação contra as alterações climáticas tendo chegado a mais de 7.000 cidades em todo o mundo, segundo dados da WWF.

 

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