O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, recomendou  ao PS “alguma coerência” sobre a privatização da TAP, recordando que a defendeu quando era Governo e “a colocou no memorando com a ‘troika'”, criticando os “sinais errados aos investidores” dados pelos socialistas.

“Eu recomendaria alguma coerência ao maior partido da oposição porque as pessoas têm memória. Então o PS quando está no Governo diz “viva a Swissair” e quando está na oposição diz “abaixo a Azul?”, respondeu Paulo Portas aos jornalistas sobre a privatização da TAP, à margem do encerramento 1.º Fórum Exportador, em Guimarães.

O vice-primeiro-ministro recordou que o PS defendia a privatização “quando era Governo e até a colocou no memorando com a ‘troika'” e acusou o maior partido da oposição de nos últimos tempos estar “a dar sinais errados aos investidores”.

“Ao dizer que rompe o acordo com o Governo sobre a descida gradual do IRC e ao dizer agora que interrompe o processo de capitalização da TAP, evidentemente gera desconfiança e gera incerteza”, condenou.

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