786kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Mate S, o novo topo de gama da Huawei

Este artigo tem mais de 5 anos

Está revelado o trunfo da marca chinesa para conquistar o mercado dos telemóveis de luxo. O Huawei Mate S tem um bom design e a qualidade das câmaras é excelente. O problema é o preço.

O topo de gama Mate S destaca-se pela qualidade das câmaras e pelo ecrã de alta resolução
i

O topo de gama Mate S destaca-se pela qualidade das câmaras e pelo ecrã de alta resolução

Flávio Nunes/Observador

O topo de gama Mate S destaca-se pela qualidade das câmaras e pelo ecrã de alta resolução

Flávio Nunes/Observador

Chama-se Mate S e é a próxima aposta da Huawei no segmento dos telemóveis topo de gama. A marca chinesa apresentou o smartphone em Berlim, na antevéspera do início da feira de tecnologia IFA, em simultâneo com um novo relógio inteligente.

Trata-se de um aparelho com um ecrã de 5.5 polegadas e de alta resolução (1080 x 1920), protegido com a tecnologia Gorilla Glass. Vem também equipado com câmara frontal e traseira de 8 e 13 mega-píxeis, respetivamente. Ambas as câmaras contam com flash e produzem fotografias com bastante qualidade, além de fazerem também captura de vídeo em full HD. Tem ainda uma quantidade enorme de funcionalidades relacionadas com a câmara, onde se destaca um modo de fotografia profissional. Através dele o utilizador pode ajustar todos os detalhes antes de capturar a imagem, tal como numa câmara digital profissional.

O Mate S integra uma segunda versão do Fingerprint sensor já presente noutros aparelhos da marca. Agora, o sensor além de permitir o desbloqueio do telemóvel através da leitura da impressão digital, permite também tirar selfies ou alternar entre fotografias na galeria, por exemplo. Como nos outros telemóveis da Huawei, este sensor localiza-se nas costas do aparelho, logo abaixo da câmara.

mate s luxury version

A versão de luxo do Huawei Mate S. (Flávio Nunes/Observador)

Há ainda outra novidade. Com este telemóvel, a Huawei antecipa-se à Apple na integração da tecnologia Forcetouch em smartphones. O facto é caricato, uma vez que foi a própria marca da maçã a introduzir a funcionalidade pela primeira vez no mercado através do relógio Apple Watch. No entanto, apesar de estar presente apenas na versão de luxo (luxury version) do Mate S, o Forcetouch permite que este telemóvel realize uma vasto leque de novas funcionalidades, onde se inclui a pesagem de pequenos objetos (a funcionalidade foi apresentada aos jornalistas mostrando o Mate S a medir a massa de uma laranja).

Quanto ao design, este smartphone é fabricado em alumínio e tem acabamentos de alto nível. Suporta ainda conectividade 4G, localização por GPS, comunicações por NFC, Bluetooth, rádio FM e, como é evidente, ligação WLAN. O sistema operativo funciona à base da versão 5.1.1 do Android Lollipop, personalizado pela Huawei. Chega a Portugal no início de outubro, com um PVP recomendado de 699 euros.

O Observador viajou a convite da Huawei.

Editado por Diogo Queiroz de Andrade.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine por 19,74€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine por 19,74€

Apoie o jornalismo independente

Assinar agora