Dost está fora, Doumbia substituiu-o (e mal) no encontro do Dragão e também está lesionado, o petiz Rafael Leão acompanha-os na enfermaria de Alcochete, sobrando apenas como opções para Jesus para atacar os checos Viktoria Plzen o colombiano Montero e um alternativa dos bês, Ronaldo Tavares. Teve de ir Montero a jogo.

E Montero, desde que regressou este Inverno a Alvalade, não só anda avesso às balizas (fez um golo ao Feirense na jornada 22 e fechou a “torneira” de lá para cá) como aparentava ter perdido com a passagem pela China e, depois, pelo Canadá algum do “instinto”. Contra o Porto permitiu a defesa a Casillas quando surge isolado à boca da baliza portista, por exemplo. Este era o jogo ideal (os checos são de terceira linha na Europa do futebol) para espantar espíritos. E Montero espantou-os. E espantou como há muito tempo fazia: bisando. A última vez foi a quase três anos, no distante maio de 2015.

E atenção que Montero, mesmo tendo 40 golos pelo Sporting em 105 jogos, não é de os fazer nas provas uefeiras. Este é apenas o seu quinto golo aqui — antes fez dois ao Lokomotiv (em duas mãos e não num jogo só) e um ao Skenderbeu.

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