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Menos mato e mais eucaliptos. O que mudou no território português em cinco anos

Este artigo tem mais de 5 anos

Entre 2010 e 2015, o território português manteve a floresta, mas perdeu alguns hectares de mato e pastagens. A zona agrícola foi a que mais cresceu. Veja o que mudou.

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PAULO NOVAIS/LUSA

PAULO NOVAIS/LUSA

Em 2015, Portugal tinha menos mato, menos pastagens e mais eucaliptos do que em 2010. 39% do território continental era ocupado por floresta. Estas são algumas das conclusões retiradas da carta de uso e de ocupação do solo (COS) em Portugal continental para 2015, que foi apresentada esta quinta-feira em Lisboa.

Segundo Mário Caetano, um dos responsáveis pelos dados que foram apresentados pela Direção-Geral do Território (DGT), “mais importante do que verificar o aumento ou diminuição de cada megaclasse são as áreas novas e áreas que se perderam”. A agricultura foi a que mais cresceu em área: ocupa 26% do território, seguindo-se os matos com 12%, os sistemas agroflorestais com 8%, as pastagens com 7% e os territórios artificializados (urbanizações) com 5% do território nacional.

Dentro da floresta, uma das maiores mudanças a registar foi o aumento da área ocupada pelo eucalipto (25,4%). O pinheiro-bravo, apesar de continuar a ser a espécie que ocupa mais espaço (30,1%), diminuiu quatro mil hectares em relação a 2010. Na lista, segue-se o sobreiro (17,6%).

A área ocupada por florestas foi maior nas regiões de Coimbra, de Médio Tejo e de Leiria, enquanto a maior área ocupada por agricultura verificou-se nas regiões do Oeste e do Baixo Alentejo, e os territórios artificializados foram em maior número nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto.

A COS para 2015 foi produzida em 13 meses e enquadra-se na nova estratégia da Direção Geral do Território para disponibilizar informação sobre o uso e ocupação do solo com maior frequência e de forma mais eficiente.

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