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Mãe de Taison, jogador da seleção brasileira, foi raptada durante 40 minutos

Este artigo tem mais de 5 anos

Rosângela Freda foi raptada à porta de casa, no Brasil, por cinco homens, e libertada menos de uma hora depois. Quatro suspeitos foram presos e um, com antecedentes criminais, conseguiu escapar.

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Taison Freda/Instagram

Taison Freda/Instagram

A mãe de Taison, jogador da seleção brasileira que recentemente participou no Campeonato Mundial de Futebol, foi sequestrada esta segunda-feira em Pelotas, no sul do Brasil, e libertada menos de uma hora depois, após a polícia civil ter detetado a sua localização.

As câmaras de vigilância colocadas no local mostram Rosângela Freda a ir buscar um ramo de flores — que se tratava de um suposto presente para si, segundo a Globo –, quando um carro chegou de repente e dele saem três homens armados que a levaram para dentro da viatura. Os familiares de Rosângela ainda tentaram impedir que os sequestradores a levassem, mas o esforço foi em vão.

[Veja o vídeo do sequestro, captado pelas câmaras de vigilância ]

A polícia começou por descobrir que o automóvel que tinha levado Rosângela era um Fiat Siena branco, tendo depois encontrado o local onde a mãe do jogador estaria, através de uma transmissão divulgada na rádio da polícia. “Fechámos o perímetro à volta do lugar onde o carro foi visto pela última vez”, explicou o detetive. Em 40 minutos, Rosângela foi encontrada no distrito de Alto da Cruz, no interior do município.

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“Ela está bem. Apesar de ter medo, não está ferida”, revelou o detetive Rafael Lopes, citado pelo The Guardian, acrescentando que o gangue que levou a mãe do jogador não teve tempo para exigir qualquer tipo de resgate. Rosângela estava de mãos amarradas atrás das costas dentro da mala do carro, estacionado na garagem de uma propriedade. A polícia, em conjunto com a Brigada Militar, conseguiu prender quatro dos sequestradores, mas deixou escapar um homem, que tem antecedentes criminais de homicídio e tráfico de droga. A Globo diz que as autoridades acreditam que há mais três pessoas envolvidas no rapto e que acham que os suspeitos que prenderam não foram os que levaram a mãe do atleta para o carro.

No local, explicou a polícia civil, o grupo já teria tudo preparado para o rapto, incluindo as tarefas que cada membro teria que cumprir, armas e drogas.

Paulo Storani, ex-capitão da polícia e especialista em segurança no Rio de Janeiro, afirmou que o rapto não é um crime normal no estado, tendo em conta “as melhorias policiais e as câmaras de segurança”. Já o detetive Rafael Lopes comentou: “Estou na polícia há oito anos e isto nunca aconteceu”.

Taison, que atualmente joga no clube ucraniano Shakhtar Donetsk, publicou recentemente uma fotografia com a sua mãe no Instagram, onde agradeceu a Rosângela todo o esforço que fez na sua educação. “Farei qualquer coisa para ver um sorriso no teu rosto, mãe, porque fazes sempre tudo pela minha felicidade”, escreveu Taison.

O jogador já se pronunciou sobre o rapto da mãe, num vídeo publicado no Facebook, onde agradece às autoridades por terem agido depressa e confirma que Rosângela Freda se encontra bem.  “A minha mãe está bem, está assustada, foi um grande susto para todos nós”, afirmou.

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