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Vídeos. A lesão de Gabriel e os outros casos do quente dérbi da Taça de Portugal

Este artigo tem mais de 5 anos

Jogo muito duro, mas que teve o primeiro cartão só ao minuto 44'. A partir daí somaram-se mais quatro. Num dos lances, Gabriel saiu lesionado. Jogo terminou com muita confusão à mistura.

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LUSA

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O Sporting venceu esta noite o Benfica por 1-0 e qualificou-se para a final da Taça de Portugal. Um jogo com muitas emoções, já que o resultado esteve aberto até ao fim. Mas houve mais para além disso: um jogo muito duro, com muitas faltas e com um critério de Hugo Miguel muito largo na primeira-parte, que acabou por mudar na segunda. Eis os casos disciplinares que marcaram o jogo:

A lesão de Gabriel foi, talvez, o momento mais decisivo da partida até ao intervalo. Ao minuto 17′, Raphinha entrou sobre o médio do Benfica, que acabou por rematar a meias na bola e no pé do brasileiro dos leões. Raphinha toca ainda na bola, mas foi uma entrada em que o avançado leonino poderia ter recebido amarelo. O joelho de Gabriel acabou por virar e não ficou em bom estado. Saiu lesionado para dar lugar a Gedson.

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Já depois da lesão de Gabriel, ao minuto 23′, poderia ter sido Bruno Gaspar a inaugurar o placard de cartões de Hugo Miguel, mas o critério largo do árbitro da partida manteve o nulo também na disciplina. Tinha sido a primeira falta de Bruno Gaspar e uma das primeiras do Sporting, mas o contra-ataque promissor do Benfica poderia ter valido cartão.

Com 26′ minutos, novamente falta perigosa de um jogador do Sporting, desta vez de Coates. Rafa “brincou” com o uruguaio, com um túnel, e o defesa do Sporting não se ficou, com um carrinho que deixou o internacional português no chão. Mais uma vez, Hugo Miguel não deu uso aos cartões.

Ao minuto 31′, houve inversão de papéis e foi o Sporting que pediu penálti. Bola colocada na área benfiquista por Acuña e Luiz Phellype a cair num choque com André Almeida. Hugo Miguel nada assinalou e nem recorreu ao VAR. A decisão parece acertada, com o avançado leonino a procurar o contacto.

A dez minutos do final da primeira parte, e quando ainda nenhum jogador tinha visto cartão, foi Rúben Dias quem se candidatou a estrear o amarelo. Falta fora de tempo e por trás, mas Hugo Miguel voltou a não exibir cartão, para surpresa de Bruno Fernandes. O médio do Sporting, de resto, foi dos jogadores com mais faltas sofridas no primeiro tempo.

Os primeiros cartões só surgiram mesmo ao cair do pano do primeiro tempo. João Félix foi o primeiro a receber amarelo, ao minuto 44′, com Gudelj a seguir o mesmo caminho, com 45′ minutos.

Depois dos primeiros cartões, Hugo Miguel mudou a estratégia na segunda parte, estreitando mais o critério. Só nos primeiros vinte minutos, foram três cartões. Porém, o árbitro da partida não viu este lance de falta de Rúben Dias sobre Bruno Fernandes. Não houve falta nem amarelo.

O segundo lance disciplinar da segunda parte surgiu numa situação pouco habitual. Svillar ganhava balanço para pontapear a bola e Luiz Phellype, na tentativa de pressão, procura cortar de carrinho. Nas imagens não é totalmente percetível se houve contacto do avançado leonino com o guardião belga, mas houve cartão amarelo para o jogador do Sporting.

Ao minuto 72′, pediu-se novamente penálti em Alvalade, de novo para o Sporting. Remate de meia-distância de Gudelj, com Rúben Dias, dentro da área, a cortar com o braço. Contudo, a decisão da equipa de arbitragem parece correta, já que o defesa do Benfica estava com o braço encostado ao corpo, não aumentando a sua volumetria quando ataca o lance.

No final da partida, houve vários jogadores a envolverem-se em conflitos, com muita confusão por todo o relvado. As equipas técnicas ainda tentaram serenar os ânimos, mas Hugo Miguel, com auxílio do VAR, distribuiu vários cartões. Rafa Silva foi um dos visados, acabando expulso.

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