Como é que uma operação que já estava prevista, contratualizada e tinha até sido previamente sinalizada pode resultar num caso de divergência, pelo menos aparente, entre o primeiro-ministro e o ministro das Finanças, em plena crise da Covid-19?
Mário Centeno, na primeira intervenção pública após ser conhecida a operação, desvalorizou as razões por detrás do erro que o primeiro-ministro cometeu quando, na semana passada, garantiu ao Bloco de Esquerda que a injeção só seria feita após o resultado da auditoria especial aos créditos em curso. Foi um “erro de comunicação”, mas não uma falha financeira, disse em entrevista à TSF.
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