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O Manchester United tem ciberdefesas para derrotar hackers. Mas também tem um ciber Bruno para derrotar adversários

Este artigo tem mais de 3 anos

O United tem sido atacado por hackers mas garante que as ciberdefesas têm protegido os dados dos sócios. Em campo, é um ciber Bruno que defende a equipa de quase tudo: e que valeu mais uma vitória.

Manchester United v West Bromwich Albion - Premier League
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O médio português converteu a grande penalidade que deu a vitória contra o West Bromwich

Getty Images

O médio português converteu a grande penalidade que deu a vitória contra o West Bromwich

Getty Images

O fim de semana começou com uma notícia fora do normal. Esta sexta-feira, o Manchester United emitiu um comunicado onde anunciava que o clube tem vindo a ser alvo de ciberataques por parte de um grupo de hackers ainda que deixasse a ressalva de que os dados dos sócios e adeptos estão salvaguardados.

“O Manchester United pode confirmar que foi alvo de um ciberataque nos nossos sistemas. O clube já tomou medidas rápidas com o objetivo de conter este tipo de ataques e está atualmente a trabalhar com consultores especializados tendo em vista minimizar qualquer tipo de danos e interrupção dos nossos sistemas. Embora isto seja uma operação sofisticada organizada por um grupo de hackers, o clube possui protocolos e procedimentos extensos para este tipo de situações. As nossas ciberdefesas já identificaram o ataque e desligaram os sistemas afetados para conter os danos e proteger dados. Os nossos canais de média, incluindo o nosso site e aplicativos, não foram afetados e não estamos cientes de qualquer tipo de violação de dados pessoais associados dos nossos adeptos e usuários”, podia ler-se na nota divulgada pelos red devils.

Ora, ainda assim, e de forma não relacionada, existia a ideia de que um tipo diferente de ataque tinha afetado a equipa principal do Manchester United. Antes da interrupção para os compromissos das seleções, a equipa de Solskjaer só venceu dois dos cinco jogos mais recentes para a Premier League: sendo que os outros três incluem uma goleada escandalosa contra o Tottenham, um empate sem golos com o Chelsea e uma derrota em casa com o Arsenal. Pelo meio, o United perdeu ainda com o Basaksehir na Liga dos Campeões e agudizou uma crise que, internamente, atirou o clube para o 13.º lugar da classificação.

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Depois de uma pausa muito necessária, o clube voltava este sábado à liga inglesa e recebia o West Bromwich Albion em Old Trafford. Bruno Fernandes era titular, apesar de estar estado algo apagado ao serviço da Seleção, e Martial era ainda apoiado por Juan Mata e Rashford. Matic e Fred eram os donos do meio-campo, com McTominay a começar no banco, e também Alex Telles jogava de início. Do outro lado, Matheus Pereira estava no onze de Slaven Bilic, enquanto que o ex-Benfica Krovinovic era suplente.

Num jogo lento e sem grandes rasgos de criatividade por parte de nenhuma das equipas, acabou por ser uma grande penalidade convertida por Bruno Fernandes a confirmar a vitória do Manchester United. Juan Mata cruzou, Furlong intercetou a bola com a mão dentro da grande área e o árbitro da partida atribuiu o castigo máximo. O médio ex-Sporting ainda falhou a primeira oportunidade, permitindo a defesa de Johnstone, mas acabou por conseguir mesmo marcar à segunda, depois de o penálti ter sido repetido porque o guarda-redes do West Bromwich deu um passo em frente antes do tempo (56′).

Com este golo, metade dos golos marcados por Bruno Fernandes na Premier League são agora grandes penalidades (7 de 14), o número mais alto de qualquer outro jogador do Manchester United na competição. Apesar da margem mínima e da vitória magra, a equipa de Solskjaer conseguiu ganhar e aproveitar a derrota do Manchester City com o Tottenham para ultrapassar os citizens e ficar a três pontos da zona europeia. O United tem ciberdefesas para derrotar os hackers; mas continua a ter um ciber Bruno para derrotar os adversários.

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