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Cuidados intensivos em novos máximos. Segundo pior dia de sempre em número de óbitos

Este artigo tem mais de 3 anos

Nas últimas 24 horas, registaram-se 87 mortes e 4.868 novos casos de infeção pelo vírus da Covid-19 em Portugal. Este sábado é assim o segundo pior dia em número de óbitos desde o início da pandemia. 

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Há 529 doentes em Unidades de Cuidados Intensivos, mais 3 do que na véspera, o número mais alto de sempre

AFP via Getty Images

Há 529 doentes em Unidades de Cuidados Intensivos, mais 3 do que na véspera, o número mais alto de sempre

AFP via Getty Images

Não há nenhum indicador em que o mês de novembro não ocupe todas as primeiras posições. Este sábado, os números da pandemia voltam a tocar (ou a aproximar-se) de novos máximos, para além de terem sido ultrapassadas algumas barreiras. É o pior dia se sempre em número de doentes internados em cuidados intensivos (529), é o segundo pior dia em número de mortes (87) e é o terceiro melhor dia em número de recuperados (6.829).  

Portugal ultrapassa assim os 200 mil doentes recuperados da infeção desde o início da pandemia, no mesmo dia em que passa os 290 mil infetados, em valores acumulados. Os casos ativos, ou seja, as pessoas que tinham a infeção ativa, eram 80.068, valor inferior ao da véspera, e longe dos 88.854 infetados de 15 de novembro — valor máximo registado no país até à data.

Quanto aos valores das últimas 24 horas, para além das 87 mortes — o valor mais alto, 91, foi registado a 16 de novembro —, registaram-se 4.868 novos contágios pelo vírus da Covid-19, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde deste sábado, um número inferior ao da véspera (5.444).

529 internados em UCI, o valor mais elevado de sempre

Há 3.155 pessoas internadas devido à Covid-19 em Portugal, menos 53 do que ontem. Apesar deste indicador ter registado uma queda, há mais camas ocupadas nos cuidados intensivos — 529, mais 3 do que na véspera, e o número mais alto de sempre.

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Na sexta-feira, havia 3.208 pacientes internados, 526 deles em camas de cuidados intensivos.

O boletim mostra ainda que 206.275 pessoas recuperaram da infeção desde o início da pandemia no país. Só nas últimas 24 horas, foram mais 6.829 doentes que deixaram de estar infetados, quando na véspera tinham sido 5.502.

Há ainda 80.495 contactos em vigilância nas últimas 24 horas, menos 228 do que na véspera.

Quanto às mortes, os valores totais sobem para 4.363 depois de conhecidos os valores deste sábado.

A maioria dos óbitos foram de pessoas com mais de 80 anos, como é habitual. Na divisão por sexo, das 87 vítimas a lamentar, 55 eram homens e 32 eram mulheres. Por faixa etária, com mais de 80 anos, morreram 27 homem e 21 mulheres, enquanto que entre os 70 e os 79 anos foram 16 homens e 8 mulheres.

Registaram-se ainda 10 mortes (8 homens e 2 mulheres) entre os 60 e os 69 anos e morreram também dois homens com idades compreendidas entre os os 40 e 49 anos.

Norte representa mais de metade dos novos casos

Olhando para as regiões, é o Norte que conta com  mais infeções: 2.496 novos diagnósticos positivos, mais de 50% do total. A região continua assim a ser a que soma mais casos e mortes no país.

Segue-se Lisboa e Vale do Tejo, com 1.313 casos (27%), e o Centro com 775 novos infetados. O Alentejo reporta mais 127 casos e o Algarve, 94. Nas ilhas, Madeira registou 24 novos casos e os Açores contou mais 39.

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