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"Há alguma lei não escrita que proíba um árbitro de marcar um penálti a favor do Benfica?": o round 2 das críticas na Luz

Este artigo tem mais de 3 anos

Após o empate com o Nacional "numa das semanas mais difíceis para o plantel", Benfica volta a apontar a mira a um lance de Nuno Borges na área e faz comparação com outros candidatos ao título.

Benfica perdeu dois pontos em casa depois da derrota com o Sp. Braga e desceu ao terceiro lugar, a dois pontos do FC Porto e a três do Sporting (com menos um jogo)
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Benfica perdeu dois pontos em casa depois da derrota com o Sp. Braga e desceu ao terceiro lugar, a dois pontos do FC Porto e a três do Sporting (com menos um jogo)

Benfica perdeu dois pontos em casa depois da derrota com o Sp. Braga e desceu ao terceiro lugar, a dois pontos do FC Porto e a três do Sporting (com menos um jogo)

Menos de 24 horas depois do empate na Luz frente ao Nacional, o Benfica não esqueceu um dos lances que marcou o encontro e que já tinha sido abordado por Jorge Jesus na zona de entrevistas rápidas, numa bola cortada com o braço por Nuno Borges na área que não foi sancionado nem por Rui Costa, nem pelo VAR. “Há alguma lei não escrita que proíba um árbitro de validar um castigo máximo só porque é a favor do Benfica?”, constatam os encarnados na última frase da newsletter diária do clube, fazendo alusão a essa jogada aos 54 minutos de jogo.

Seferovic, Jesus e as forças que se tornaram fraquezas por um ataque sem cabeça (a crónica do Benfica-Nacional)

“É uma constatação que o Benfica continua a ser o único dos candidatos ao título sem um único penálti assinalado a seu favor neste Campeonato, apesar das demais evidências em sentido contrário. E isso merece uma reflexão desapaixonada, sem as amarras típicas de uma justificação desesperada, a procurar encobrir um mau resultado. Não é isso que está em causa: sabemos porque falhámos e cientes estamos quanto ao que é premente melhorar”, destaca ainda a esse propósito o conjunto da Luz, que dera antes o contexto em que foi jogado o encontro.

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[Ouça aqui a análise do antigo árbitro Pedro Henriques no Sem Falta da Rádio Observador]

“Ficou por assinalar um penálti a favor do Benfica”

“Esta foi, provavelmente, uma das semanas mais difíceis vivida entre o plantel do Benfica, com sucessivos casos de Covid a minarem a confiança de todos, a desfocarem daquilo que são objetivos imediatos – renovados de três em três dias, esta temporada –, a desconcentrarem e a baralharem as rotinas e as dinâmicas que são a argamassa do crescimento de qualquer grupo. Não são desculpas, é uma constatação”, defende o texto.

[Clique nas imagens para ver os três casos nas áreas do Benfica-Nacional em vídeo]

“Não vale a pena lamentar o que já passou. É preciso olhar com exigência e firmeza para os desafios que o futuro reserva e ter um propósito em mente: o Benfica pretende recuperar os dois pontos perdidos ontem [segunda-feira], diante do Nacional da Madeira, o mais rapidamente possível. Não só os pontos perdidos, mas também uma série de características que a equipa vinha solidificando, como a qualidade, a consistência e a intensidade de jogo que foram colocadas em campo diante do Tondela e, igualmente, no Dragão”, refere, antes de prometer a redenção já no encontro dos quartos da Taça de Portugal frente ao Belenenses SAD, antes do dérbi em Alvalade para a Liga numa fase em que ocupa o terceiro lugar a dois pontos do FC Porto e a três do Sporting (que tem menos um jogo).

“Ainda não temos um penálti no Campeonato mas não me quero desculpar com isso”: as explicações de Jesus para o terceiro jogo sem ganhar

“Esse é um desígnio que a todos convoca após o apito final da partida de ontem, mas que – infelizmente, porque gostaríamos que fosse já! – só poderá ser colocado em marcha nas próximas jornadas, e, no imediato, com uma resposta concreta já na quinta-feira, ante o Belenenses, SAD, nos quartos de final da Taça de Portugal. Que a todos convoca e que de todos, estamos certos, vai merecer resposta”, concluiu a newsletter dos encarnados.

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