A app “Passe Covid”, que permite validar os certificados digitais europeus para a Covid-19, e a aplicação “SNS 24”, que pode ser usada para se ter em formato eletrónico o mesmo documento, já são das mais descarregadas para os principais sistema operativos de smartphones.

No sistema operativo iOS, da Apple (o dos iPhone), a Passe Covid está em primeiro lugar no top da apps gratuitas mais descarregadas na loja oficial do sistema, a App Store, e a SNS 24 surge em terceiro. Já na Play Store, do Android, o sistema operativo móvel da Google, a SNS 24 surge em quarto. A Passe Covid está também na mesma lista uns lugares mais abaixo, em 55º (numa loja que tem milhões de aplicações, não é assim tão abaixo).

A app Passe Covid, desenvolvida pela Imprensa Nacional da Casa da Moeda, foi lançada no final da semana passada para Android e chegou na terça-feira à loja do iOS. Já a aplicação SNS 24, que foi desenvolvida pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, está disponível há mais anos. Porém, esta última app agora tem uma nova interface que permite aceder a mais funcionalidades, incluindo “a emissão e apresentação do Certificado Digital da UE em formato eletrónico”, como explica o Ministério da Saúde em comunicado.

Apontando a câmara do telemóvel para o código QR do Certificado Digital COVID apresentado (em papel ou em formato digital), a aplicação irá validar automaticamente o certificado. A aplicação valida os três tipos de certificados: de vacinação, de teste, de recuperação, emitidos pelos países membros da UE”, explica o SNS sobre a app Passe Covid.

Como explica a mesma entidade, a app Passe Covid “pode ser descarregada e utilizada por todos, nomeadamente transportadoras aéreas, organizadores de eventos culturais, corporativos, desportivos e familiares (como casamentos e batizados)“. Já a SNS 24, além da emissão do certificado digital, “possibilita, através de uma navegação e linguagem simples, o acesso rápido a outras funcionalidades e serviços digitais do Serviço Nacional de Saúde, tais como aceder facilmente a uma teleconsulta, renovar a medicação habitual, consultar a informação no boletim de vacinas, entre outros”.

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