Tendências, tendências, tendências. Quando falamos de futuro é impossível não falarmos desta orientação global – exato, as tendências -,que permite criar a base para o progresso e a experimentação. Mais do que uma moda, neste artigo falaremos de aspetos concretos, alguns inovadores, que deve manter debaixo de olho. Bem-vindo ao seu futuro: é isto que poderá esperá-lo já este ano 2022.

As competências do futuro são digitais

Todos os dias em quase todos países do mundo, recrutadores passam a pente fino centenas de currículos em busca do candidato ideal que reúna a experiência, as qualificações, as competências e as soft skills necessárias para ocupar as poucas vagas que existem à disposição. O que é que, afinal, pode fazer a diferença profissionalmente, em 2022? Com o início da pandemia Covid 19, milhões de trabalhadores foram forçados a abandonar os seus postos de trabalho presenciais e pela primeira vez na história trabalhámos mais através de ecrãs de computadores, do que em escritórios. Este advento veio acelerar o processo de digitalização em vários setores: o crescimento de redes como a internet das coisas, cibersegurança, ciência e banco de dados, veio exigir preferência e necessidade urgente em competências digitais nas áreas da tecnologia de informação. Setores como a banca, também seguem esta tendência, recentemente o Banco Credibom partilhou que tem uma operação suportada totalmente em plataformas digitais e em call centers para servir Clientes e Parceiros.Em 2021, 84% da sua atividade é iniciada sobre plataformas digitais ou assinada eletronicamente pelo cliente final. A transformação digital é já hoje uma condição sine qua non, i.e., uma condição indispensável no mercado de crédito ao consumo – os consumidores à medida que integram as suas atividades para plataformas digitais, essencialmente suportadas por aparelhos móveis, passam a exigir experiências semelhantes a todos os seus fornecedores – o crédito ao consumo também. Fintechs, Cryptocurrencies, Blockchain e todo um léxico que ainda há pouco começámos a dominar. A última década viu surgir novos conceitos que têm colocado em causa a banca tradicional dos produtos e serviços às marcas e comunicação. Uma revolução que tem movimentado os mercados de forma veloz. Este ano, foque-se no digital.

O futuro do trabalho será híbrido

A pandemia Covid 19 teve um impacto global sem precedentes, contudo nem tudo foram efeitos negativos. Uma das maiores tendências para este ano prende-se com a necessidade de repensar a forma como se trabalha, o que as empresas exigem dos seus colaboradores e a retenção de talento. Um pouco por todo o mundo, líderes da área de Recursos Humanos estão, mais do que nunca, a restruturar os seus processos internos. Apesar de não ser uma transição fácil, este ano iremos assistir a uma migração para o trabalho remoto de longa duração, com esta alternativa as empresas não só se tornam mais apelativas, como não se restringem apenas ao talento nacional. Com esta mudança, tornar-se-á cada vez mais fácil recrutar fora de fronteiras os candidatos ideais para ocupar determinadas funções, ao mesmo tempo que se aposta em políticas internas de sustentabilidade ao reduzir a quantidade de deslocações ao escritório. Esta tendência, se não for regulamentada, poderá vir a surtir efeitos menos positivos no bem-estar dos colaboradores – daí a aposta nos benefícios que os colaboradores podem usufruir. Continue a leitura, a resposta surge no próximo tópico.

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Cuidado com a Saúde Mental nunca foi tão importante

Demorou, mais foi: é difícil identificar ao certo o momento em que a saúde mental se tornou um tópico tão popular do qual todas as pessoas, empresas e líderes falam. Mais do que nunca, estamos a assistir a uma aguardada mudança de paradigma: a saúde mental está no assento da frente e essa tomada de consciência a nível global irá definir, não só, a forma como os governos, as empresas, os serviços definem as suas estratégias futuras, como também a forma como cada um de nós assume a sua importância para o bem-estar pessoal. Menos estigma, mais recursos: agora, mais do que nunca, temos à nossa disposição investigações inovadoras, novos tratamentos e uma sociedade mais disposta a sentar-se “no sofá”. Sofá esse que num futuro próximo poderá deixar de existir: com a pandemia todas as operações migraram para o online, e a terapia não foi exceção. A obrigatoriedade de nos mantermos em casa em nome da segurança pública, acelerou a digitalização deste tipo de terapêuticas. Globalmente, tornamo-nos mais atentos ao que sentimos e à nossa experiência interior. A mudança só agora começou…

Cidades inteligentes? Sim, (quase) já para amanhã

Não é de agora que as cidades inteligentes ocupam um dos primeiros lugares quando se fala em tendências tecnológicas, em 2022 não será diferente. Este ano, fique atento: estamos cada vez mais perto de sentir os efeitos dessa transformação, e assim viver em centros urbanos mais verdes e mais seguros. Ora, a densidade populacional e a ocupação do território nas grandes metrópoles colocam desafios sociais, ambientais e económicos. Os futuros espaços das nossas cidades irão integrar uma otimização de recursos ao ponto de se tornarem totalmente sustentáveis e por isso o armazenamento residencial de energia poderá ser uma alternativa já ao virar da esquina; a reutilização da água permitirá atingir a eficiência hídrica; a aposta na criação de comunidades locais que criam e gerem, de forma auto suficiente, a sua própria energia não é apenas um cenário de filme. A mudança está a começar aos poucos e certamente que continuará a consolidar-se durante este ano. As tendências mostram o que é possível no futuro e por isso, acredite, é por aqui que deverá direcionar a sua atenção (algum empreendedor à procura de ideias de negócio? Tem aqui algumas à disposição).

Local é o novo global? Nem mais

A última referência vai para o “regresso às nossas origens”, ao que está bem perto de nós. Quem atualmente tenha mais de 40 anos certamente se lembrará como o tema da globalização se tornou popular durante os anos 90. Atualmente, a história é outra. O entusiasmo atualmente é outro: estamos a viver uma época verdadeiramente histórica na forma como a economia e o consumo local e global estão a reequilibrar-se diante de nós. Dos grandes centros urbanos para as comunidades locais onde estamos inseridos, atualmente preferimos proximidade: seja a nível de produção de alimentos – que mantêm mais benefícios quando saem da terra diretamente para o prato -, como de apoio de pequenos comerciantes ou, sem nunca deixar de sonhar o mundo, procurar movermo-nos da forma mais sustentável possível dentro da nossa área de residência.

As tendências são importantes: ajudam-nos a escolher, com conhecimento, o caminho que queremos seguir. É a partir daqui que documentamos o nosso progresso e nos permitimos experimentar, sempre com um olho no futuro. A sugestão é que pense, mas nunca pense em demasia, a sugestão é que sonhe, mas que procure fazer acontecer. E se for de encontro às tendências do ano, parte do sucesso, pelo menos, estará garantido. Para a parte que falta, o Banco Credibom está comprometido em apoiar as suas ambições: visite Credibom.pt e conheça as opções de crédito pessoal Credibom e torne os seus sonhos realidade. Bem-vindo ao seu futuro.

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