796kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

"Aos sete minutos Eustáquio tem que estar na rua": Luís Freire considera golos do FC Porto "limpos" mas fala em dois vermelhos por mostrar

Este artigo tem mais de 6 meses

Luís Freire, técnico do Rio Ave, deixou críticas à arbitragem em termos disciplinares sem colocar em causa legalidade dos golos, reconheceu boa reação dos portistas e admitiu quebra física no final.

Luís Freire, treinador do Rio Ave, tinha conseguido vencer o FC Porto em Vila do Conde na última temporada
i

Luís Freire, treinador do Rio Ave, tinha conseguido vencer o FC Porto em Vila do Conde na última temporada

Luís Freire, treinador do Rio Ave, tinha conseguido vencer o FC Porto em Vila do Conde na última temporada

Luís Freire tinha recordado que o Rio Ave tinha ganho apenas duas vezes em 33 encontros realizados em casa frente ao FC Porto (três, no total de 69 jogos oficiais entre ambos para todas as provas) para relativizar aquilo que tinha sido o sucesso da última temporada, naquela que Sérgio Conceição considerou ter sido “a pior primeira parte” desde que assumira o comando da equipa azul e branca. No entanto, e mais uma vez, o conjunto de Vila do Conde conseguiu dar uma boa resposta e estava mesmo na frente do marcador em cima do minuto 90, altura em que os dragões iniciaram a reviravolta. No final, entre elogios ao que foi bem feito e o assumir de alguma quebra física, o técnico apontou também à arbitragem de Fábio Veríssimo.

Gonçalo Borges, o funcionário do mês que traz crédito do banco para ir aos descontos (a crónica do Rio Ave-FC Porto)

“Temos de valorizar o que foi bem feito. Batemo-nos contra o FC Porto, não é fácil. Na primeira parte estivemos contra o vento e foi um jogo muito equilibrado. O FC Porto não fez um remate direcionado à baliza na primeira parte, o guarda-redes não faz uma defesa. O Rio Ave também não conseguiu criar grandes oportunidades. Tivemos uma atitude muito forte na pressão a tentar condicionar o jogo do FC Porto e conseguimos. Sabíamos que o espaço podia aparecer na segunda parte. Nestes jogos com muita intensidade, as equipas grandes normalmente começam a dar mais espaço. Entrámos fortes, conseguimos começar a mandar mais no jogo e fizemos o nosso golo com mérito. O FC Porto começou a equilibrar, teve uma reação boa ao golo, apesar de não criar perigo até ao fim”, começou por dizer na flash interview da SportTV.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

[Ouça aqui a análise do ex-árbitro Pedro Henriques no Sem Falta da Rádio Observador]

“Considero boa a decisão do penálti de G. Borges”

“A primeira parte fica marcada com expulsão clara de Eustáquio, que aos sete minutos tem de estar na rua. Na segunda parte outra houve expulsão clara [de Danny Namaso] sobre Aderllan Santos, que abre a cabeça. Vai com a mão, nem sequer é cabeça com cabeça. Mais um lance que não foi avisado pelo árbitro. O jogo começou a cair muito para o FC Porto. Nós, com deficiências físicas, tivemos de fazer alterações porque o ritmo foi muito alto”, prosseguiu Luís Freire, antes de considerar os golos da reviravolta legais.

[Clique nas imagens para ver os casos do jogo, em vídeo]

“O FC Porto, com o mérito que tem, consegue arriscar no plano mais ofensivo e consegue marcar os dois golos. Nada a dizer. O lance do penálti é penálti. Os golos são limpos. É difícil ganhar ao FC Porto em condições normais, ganhar duas vezes é muitíssimo difícil. Estivemos muito perto. Há que valorizar o que foi bem feito. Todos nós temos de estar muito atentos o jogo todo. Na parte final, os meus jogadores e nós treinadores temos de estar mais atentos para segurar este resultado. Todas as equipas têm de estar mais atentas e ter coragem como nós tivemos desde o primeiro minuto. Não foi fácil o final gerir devido às carências físicas de alguns jogadores mas fomos muito bravos. Só levámos o jogo até ao fim porque tivemos mérito. O FC Porto é fortíssimo, não é fácil ganhar-lhe. Tentámos e fizemos o nosso máximo”, concluiu.

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos