A hotelaria do Algarve registou em janeiro uma taxa de ocupação média por quarto de 34,4%, uma descida de 0,9 pontos percentuais (p.p) em relação ao mesmo período de 2023, anunciou esta sexta-feira a maior associação hoteleira algarvia.

De acordo com os dados provisórios avançados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), o registo está 1,3 p.p. acima do valor médio da ocupação em janeiro de 2019 antes da atividade turística ter sido afetada pela pandemia de covid-19.

De acordo com o resumo da evolução mensal da atividade no setor, os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos foram o neerlandês, mais 0,5 (p.p.), o polaco (+0,4 p.p.) e o alemão (+0,3 p.p.)

As maiores descidas comparativamente com o ano passado, verificaram-se no mercado nacional, menos 1,4 p.p. e no britânico (-0,6 p.p.).

Segundo a AHETA, a estadia média nas unidades de alojamento algarvias foi de 4,4 noites, mais 0,2 p.p. do que a verificada no mês homólogo de 2023.

Em janeiro, as estadias médias mais prolongadas foram as do mercado sueco, com 8,7 noites, seguido do neerlandês, com 8,4 noites, conclui a associação empresarial.

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