Esta quinta-feira falamos da cultura de cancelamento. Um presidente de câmara de uma região de Bruxelas enviou a polícia para encerrar uma conferência onde estariam presentes políticos como o húngaro Victor Orban, o britânico Nigel Farage e o francês Eric Zeimour. O Facebook cancelou durante alguns dias a conta do Chega, comunicou mesmo que o cancelamento seria por dez anos, mas depois recuou. No Brasil assistimos ao choque frontal entre Elon Musk e um juiz do Supremo Tribunal por causa de contas banidas da rede social X, o antigo Twitter. Finalmente em França o líder da esquerda radical, Jean-Luc Melenchon, e uma militante franco palestiniana, Rima Hassan, viram uma conferência sua ser interdita pela Universidade de Lille. Tudo isto aconteceu nas últimas semanas, todos estes acontecimentos são vistos por uns como sinais de graves limitações à liberdade de expressão e por outros como comportamentos que derivam de no espaço público e nas redes sociais existirem leis que devem ser cumpridas por todos. É este debate que queremos ter no Contra-Corrente. Será cultura de cancelamento ou liberdade sem limites?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

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