O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, apelou esta setxa-feira à calma, denunciando um novo “ato criminoso” da extrema-direita contra o sistema elétrico nacional, que levou ao apagão que o país latino-americano enfrenta desde a madrugada.

“Como sempre, estou ao lado do povo e estou na linha da frente da situação, enfrentando este ataque criminoso ao sistema elétrico nacional. Já o disse e repito: Calma e serenidade, nervos de aço!”, frisou o chefe de Estado venezuelano, numa mensagem na rede social Telegram.

O líder chavista culpou a extrema-direita por “atacar o povo” novamente, noticiou a agência Efe.

O ministro da Comunicação, Freddy Ñáñez, já tinha alegado que o apagão “faz parte do plano golpista”, que “foi realizado” pelo líder da maior coligação da oposição — a Mesa de Unidade Democrática (MUD) —, Edmundo González Urrutia, em conjunto com a sua maior apoiante, María Corina Machado.

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Venezuela. Governo venezuelano acusa extrema-direita pela alegada sabotagem que provocou apagão

Posteriormente, o chefe do Ministério do Interior, Diosdado Cabello, garantiu que haverá justiça depois de um novo ataque ao sistema elétrico.