Quando assumiu o controlo do Chelsea, Todd Boehly e o grupo empresarial que liderava sabia o clube que ia herdar. Mais: fez por conhecer ao máximo tudo aquilo que ia encontrar. Assim, sabia que os londrinos ainda viviam da conquista da Liga dos Campeões em 2021 no Porto (seguindo-se triunfos na Supertaça Europeia e no Mundial de Clubes) mas sabia também do choque de imagem que foi o período a partir do momento em que começaram as sanções a Roman Abramovich pela invasão da Rússia à Ucrânia, com o cúmulo de haver autorizações do governo para que os blues tivessem gastos perante as receitas totalmente congeladas. Foi a partir daí que começou a gizar o futuro de uma instituição que mudou por completo em duas décadas assente nos gostos e vontade do oligarca russo. Foi aí que começou a perceber o que podia mudar.

Fecho do mercado. Enzo sai para o Chelsea, Bellerín é oficial e possível desvio de Fran Navarro para o Dragão

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