A preparação

Diogo Piçarra esgotou o Coliseu do Porto na semana passada. Antes, foi preciso tratar dos últimos detalhes, como as diferentes posições que todos os que subiram ao palco tiveram de ocupar para que tudo corresse como planeado. Aqui conversava com os bailarinos. Em Lisboa, o plano deverá ser precisamente o mesmo.

Ricardo Castelo/Observador

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As luzes

Outro dos requisitos necessários, antes deste e de todos os concertos, claro está, é o teste de luz durante os ensaios que antecedem o espectáculo. E sim, aquela sombra projectada na parede é a do artista da noite (assim ficam esclarecidas eventuais dúvidas).

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Os ensaios

Jimmy P foi um dos músicos que integrou a lista de convidados especiais no concerto do Porto. A participação vai repetir-se esta sexta feira em Lisboa. Como fez com todos os outros convidados, pouco antes do concerto Diogo Piçarra voltou a preparar o dueto.

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O intervalo

Aproveitar um intervalo entre ensaios: não foi propriamente um jantar – algumas peças de fruta não contam como refeição, convenhamos – mas houve tempo para o convívio com alguns elementos da equipa que tem acompanhado o músico nos concertos, a mesma que está na produção do Coliseu dos Recreios.

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Os detalhes

Última reunião com elementos da produção, técnicos e músicos, antes do início do concerto. Há um plano que é preciso garantir, mesmo que depois, durante a atuação, as surpresas e os imprevistos encontrem sempre espaço para aparecer.

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O crowdsurf

Ora vejamos: qual de nós, perante um Coliseu do Porto esgotado, não teria a feliz ideia de experimentar um crowdsurfing, dando uma de herói sobre os braços de quem comprou bilhete e fez questão de estar presente. Ah pois. Diogo Piçarra teve essa feliz ideia.

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O público

Os fãs durante o concerto no Coliseu do Porto. Nas primeiras filas, tal como no resto da sala, a dúvida era a habitual: ou se tiram fotos ou se batem palmas, ou é para gravar o momento em vídeo e mostrar ao resto mundo ou é para cantar em voz alta. Enfim, há sempre a possibilidade de juntar as duas.

A pose

O músico a ser o que quer ser, ou seja, uma estrela pop. “Dar o corpo” aqui é demasiado óbvio, daí termos colocado a expressão entre aspas. Mas, enfim, foi mais ou menos isso que aconteceu. Diogo Piçarra a cantar enquanto faz o melhor anúncio ao seu artista de tatuagens favorito. Ele agradece, de certeza.

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A música

Mas que ninguém se engane, nestes concertos também há tempo e espaço para momentos mais tranquilos e intimistas, com as luzes apenas sobre o músico, o teclado obrigatório e um boa dose de silêncio para escutar o refrão mais esperado. Ele há coisas que nunca vão mudar.

A despedida

E o adeus, sem camisola, com a mão no ar, luzes no máximo, confetti, sorrisos na plateia e todos os ingredientes que levam os fãs a exclamar um sentido “sim senhor, isto assim vale a pena”. Esta sexta feira há mais: depois do Porto o Coliseu de Lisboa.

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