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Houve um pouco de tudo. Houve nervosismo antes do jogo, houve a conversa do costume quando foram conhecidos os onzes, houve ansiedade nos minutos iniciais, houve dúvidas com a falta de oportunidades e perigo na meia hora inicial, houve crença quando Ronaldo obrigou Stanek a duas defesas apertadas, houve a habitual procura do culpado no momento em que Provod acertou na baliza de Diogo Costa contra a corrente do jogo, houve o alívio quando Hranac se juntou à festa dos autogolos na Alemanha, houve impaciência pela tripla substituição feita no minuto 90, houve explosão no instante em que o destino quis escolher Francisco Conceição como herói do encontro nos descontos, houve euforia pela vitória no final da partida. Portugal foi tudo isto, os adeptos sentiram tudo isto mas aquilo que ficou foi o triunfo diante da Rep. Checa na estreia da Seleção no Europeu, com aquele toque de Chico espertismo nacional que prolongou o estado de graça do ala do FC Porto esta época. Agora, segue-se a Turquia (sábado, 17h). E outra dose de um pouco de tudo. |
O Europeu de futebol começou da melhor forma, com muitos (auto)golos e já duas equipas qualificadas para os oitavos (Alemanha e Espanha). Este domingo começa a terceira e última jornada da fase de grupos, que se prolonga depois até quarta-feira, dia em que Portugal defronta a Geórgia em Gelsenkirchen (20h). E enquanto os jogos se sucedem a uma cadência de três por dia, o enviado especial do Observador, André Maia, tem contado histórias como a de Victor Lopes, o primeiro português a jogar na Bundesliga, da legião de fãs que Eriksen arrasta entre os dinamarqueses depois da paragem cardíaca na anterior fase final e da casa onde nasceu Franz Beckenbauer. Outras notas: Pepe tornou-se o mais velho a jogar em Europeus, Mbappé partiu o nariz mas vai jogar, Hjulmand marcou. Pode ler isto e muito mais aqui, numa fase em que já arrancou também a Copa América (pode consultar na nossa agenda os jogos da prova esta semana). |
Por cá, o futebol nacional mexe sobretudo fora dos relvados. O Benfica teve duas Assembleias Gerais mais “quentes” entre o Pavilhão e o Estádio da Luz, com muitas críticas ao presidente Rui Costa, apoio a Noronha Lopes e discursos de outras figuras que se vão tentando “mostrar” tendo em vista as eleições do próximo ano, mas também está a mexer no mercado e já garantiu o próximo número ‘9’, Vangelis Pavlidis. Já o FC Porto, que não terá Pepe na próxima temporada (pelo menos como jogador), continua a debater-se com os problemas financeiros que ficaram da administração anterior da SAD e vai resolvendo pastas à condição, como aconteceu com a suspensão das obras na Academia da Maia por falta de viabilidade financeira. |
Nas modalidades, depois dos sucessos de Neemias Queta, primeiro português a sagrar-se campeão da NBA, de Camila Rebelo, campeã europeia nos 200 metros costas naquele que foi o melhor resultado de sempre de uma nadadora nacional na prova, e do futsal do Sporting, que conquistou o histórico tetracampeonato após derrotar o Sp. Braga, há quatro destaques: os últimos dois dias dos Campeonatos da Europa de natação; o Grande Prémio de Espanha em Fórmula 1 (domingo, 13h); as finais do Open ATP de Londres e Halle e WTA de Berlim em ténis; e a decisão do Campeonato de hóquei em patins, que começou com vitórias do FC Porto no Dragão Arena e do Benfica na Luz (jogo 3 no domingo às 15h, jogo 4 na quarta-feira às 20h). |
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Eu, a TV e um comando
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O jogo em palavras
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Pódio
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1
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Depois da derrota pesada em Dallas no jogo 4, Celtics venceram Mavericks em Boston por 106-88 e conquistaram o 18.º título de campeões da NBA, superando os LA Lakers. Neemias Queta faz mais história.
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2
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Camila Rebelo, de 21 anos, conseguiu o melhor resultado de sempre de uma nadadora portuguesa: venceu a final dos 200 metros costas dos Europeus aquáticos, em Belgrado.
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3
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À terceira foi mesmo de vez: Sporting voltou a vencer o Sp. Braga no jogo mais desequilibrado da final e conquistou o tão ambicionado tetracampeonato, alcançando mais um feito inédito no futsal (6-3).
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O momento
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Benfica
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Benfica teve Assembleias Gerais entre Pavilhão e Luz que aprovaram Orçamento à justa com 47,6% mas que sobretudo tiveram o condão de mostrar contestação a Rui Costa por "culpa" de Vieira e Schmidt.
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Terceiro tempo
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