1 Importa lembrar como tudo começou. Em 27 de Janeiro de 2019, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anuncia a escolha de Lisboa para acolher a Jornada Mundial da Juventude (JMJ): “É uma alegria incontida e é começar a sonhar já e a projectar já o que se vai passar daqui a três anos e meio.”
Foi um anúncio transatlântico, do Panamá para Portugal, pois o nosso Presidente tinha-se deslocado de propósito, a convite do homólogo panamiano, para o encerramento da Jornada Mundial da Juventude desse ano. Viajou, certamente porque a diplomacia já sabia que a escolha seria Lisboa. Poderia fazer o anúncio de imediato e receber o testemunho em pessoa. Assim foi.
“O Vaticano – relatou a Lusa, citada pela TVI – anunciou hoje, na missa de encerramento das JMJ, na Cidade do Panamá, que Lisboa é a próxima cidade a acolher aquele que é considerado o maior evento organizado pela Igreja Católica, um encontro de jovens de todo o mundo com o Papa, num ambiente festivo, religioso e cultural.”
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.