A Agência Nacional do Medicamento lançou um alerta sobre a presença de substâncias exclusivas para medicamentos que estão a ser utilizadas em produtos para combater a disfunção erétil.
Nas inspeções realizadas em 2018 foram identificadas algumas "questões relacionadas com faltas de medicamentos", mas "nenhuma situação que justificasse uma intervenção".
Medicamento é retirado na sequência da identificação de um potencial efeito nocivo no ritmo cardíaco, associado à utilização de medicamentos contendo a substância fenspirida.
A regulamentação estabelece que o cultivo, fabrico e comércio da canábis para fins medicinais só pode ser feito depois de autorização do Infarmed, que deve ser atualizada todos os anos.
O valor de falhas de stock é superior ao de 2017 e terá já motivado a abertura de investigações. Alguns dos fármacos pedidos pelos doentes são "considerados essenciais" pela OMS.
O diploma entra em vigor no dia 1 de fevereiro. A regulamentação esclarece que o cultivo e fabrico dos produtos à base de canábis não são autorizadas para uso próprio.
O Infarmed alertou para a proibição da comercialização do teste rápido para o VIH NecLife One Step, após a autoridade finlandesa ter ordenado a recolha do dispositivo por não cumprir os requisitos.
O produto Stiff Days, destinado ao tratamento da disfunção erétil, é ilegal. O UP Life e o Moder Diet, destinados ao emagrecimento, foram outros dois medicamentos detetados e considerados ilegais.
O Infarmed informou que os produtos Japan Tengsu, Slimex e Yohimbe, destinados a problemas de disfunção erétil, são proibidos em Portugal. Os três produtos são normalmente vendidos na Internet.
O Infarmed alerta que os produtos "Redux -- Redutor de Medidas" e "Composto Natural Dieta" contêm substâncias que só podem ser utilizadas em fármacos e, por isso, são ilegais.
O Infarmed advertiu hoje que os produtos 'PowerFite' e 'Diet Slim' são "medicamentos ilegais" em Portugal e conterem substâncias ativas que apenas podem ser utilizadas em fármacos.
Fernanda Sá, doente com fibromialgia, diz sentir-se curada desde que começou a tomar um medicamento para perda de memória e micro-derrames cerebrais. Comunidade médica e científica duvida do resultado
Produtos dietéticos ou para o desempenho sexual são comprados online muitas vezes por vergonha, mas os riscos são muitos: entre o que chega pelo correio, há substâncias proibidas e misturas fatais.
A Autoridade Nacional do Medicamento determinou a retirada do mercado de vários lotes de medicamentos contendo a substância ativa valsartan, usada no tratamento da tensão arterial elevada.
Uma investigação do consórcio internacional de jornalistas revelou que os fabricantes de implantes continuam a não cumprir as regras e as autoridades continuam a não punir os erros.
O trabalho de um consórcio de jornalistas revelou que a fraca regulamentação dos dispositivos médicos provoca danos graves a nível mundial. O Infarmed garante que em Portugal o cenário é tranquilo.
O Infarmed anunciou a retirada de dois lotes do creme para a pele Basiderma, devido a perigo de alergia de contacto e pelo risco para a saúde. O creme é usado para assaduras pelo uso de fraldas.
A diretora de Farmacovigilância do Infarmed afirmou esta segunda-feira que houve um aumento de notificações das reações adversas a medicamentos este ano, 5.385 nos primeiros seis meses.
Em comunicado, o Infarmed determina a suspensão e retirada imediata do mercado do produto AdniKid Gel Stick Nódoas Negras, Pancadas, Inchaços 15 gramas, destinado a crianças com menos de 3 anos.
A regulamentação da lei do uso da canábis para fins medicinais, desde o cultivo até à dispensa dos medicamentos em farmácia, deverá estar concluída até ao final do ano, disse a presidente do Infarmed.
Nos primeiros nove meses do ano, faltaram 45 milhões de medicamentos nas farmácias portuguesas, o que corresponde a um aumento de 28% face ao período homólogo no ano passado.
A PGR deveria ter sido reconduzida, Ivo Rosa merecia ter sido sorteado impecavelmente, a decisão sobre o Infarmed só podia ter sido anunciada depois de ponderada e Tancos tinha que ter sido evitado.
A Câmara do Porto aprovou, esta terça-feira, por unanimidade questionar o primeiro-ministro sobre se está "suspensa" a decisão de transferir o Infarmed para a cidade.
No caso dos taxis e do Infarmed, o governo continuou os seus esforços para desaparecer como foco de responsabilidade democrática. Não se poderia esperar outra coisa, dadas as suas origens em 2015.
A importação de medicamentos é uma das principais soluções para as ruturas mais graves no mercado nacional. Para o doente, a questão mais importante passa pela adaptação a uma medicação diferente.
Portugal é o 15º país da União Europeia, e o 29º do mundo, cuja agência do medicamento foi reconhecida pela sua contraparte norte-americana como tendo demonstrado integridade e competência.
Para a oncologia há 23 novas substâncias ativas a ser avaliadas pelo Infarmed, que este ano aprovou já cinco fármacos para tratamentos de cancro. Medicamentos oncológicos representam 27,6% da despesa.
O presidente do PSD acusou o Governo, de "gerar uma confusão geral" e avançou que o grupo parlamentar social-democrata vai pronunciar-se esta semana sobre este dossiê.
O autarca defendeu que a questão não está na deslocalização do organizamos, mas sim na manutenção do Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde em Lisboa.
A mudança era dada como certa, mas na última sexta-feira o ministro da Saúde travou a fundo e, afinal, essa decisão terá de ser reavaliada. Rui Moreira lembra que Costa tem "responsabilidade máxima".
Nos dossiers Infarmed e descongelamento da carreira dos professores, o governo seguiu um mesmo caminho: prometeu por conveniência, avaliou o impacto, e por fim suspendeu, dando o dito por não dito.
A Apifarma saudou a decisão do ministro da Saúde de vincular a deslocalização do Infarmed para o Porto à análise da Comissão Independente para a Descentralização.
Governo recua na decisão de transferir Infarmed para o Porto. Câmara só soube pela comunicação social, apurou o Observador junto de fonte ligada ao processo. Rui Moreira só fala segunda-feira.
Adalberto Campos Fernandes disse aos deputados que "o contexto político mudou significativamente" em relação há um ano, quando a decisão de mudar o Infarmed para o Porto foi tomada pelo Governo.
As farmácias já estão a ser reabastecidas com medicamentos para tratamento da doença de Parkinson em substituição do fármaco Sinemet, que está em rutura de stock, anunciou esta sexta-feira o Infarmed.
O Infarmed garantiu que não haverá faltas de medicação para a doença de Parkinson em Portugal, mas apelou aos doentes e aos médicos para que tenham moderação na compra e na prescrição.
O medicamento Sinemet, para o tratamento da doença de Parkinson, está em rutura de stock, informou o Infarmed que diz estar à procura de alternativas para os doentes.
A presidente do Infarmed, Maria do Céu Machado, alertou que uma deslocalização da instituição pode ser uma "ameaça à saúde pública" em Portugal e também no mundo.
O Governo pretende que a transferência se faça em 2019. Os trabalhadores pedem uma decisão rápida e alertam que a mudança do Infarmed para o Porto terá consequências graves na saúde em Portugal.
"O gabinete do ministro não enviou o documento aos deputados a tempo de se prepararem para a audição", acusa coordenador do grupo que avaliou o impacto da transferência do Infarmed para o Porto.
O Infarmed mandou retirar do mercado vários lotes de medicamentos contendo a substância ativa valsartan, usada no tratamento da tensão arterial elevada, depois de encontrar impureza.
O ministro da Saúde acusou o deputado do PDS Ricardo Batista Leite de ter mentido no parlamento e desafiou-o a provar as acusações sobre a divulgação do relatório sobre a transferência do Infarmed.
A Câmara Municipal do Porto recomendou esta terça-feira ao Governo, com a abstenção da CDU, que a sede do Infarmed seja transferida para a cidade a partir de dia 1 de janeiro de 2019.
Produto cosmético apresenta riscos para a saúde humana e, por isso, foi decidida a sua retirada do mercado. Infarmed lançou o alerta depois de o problema ser detetado pela autoridade checa.
O governo pediu uma avaliação para a venda ou arrendamento dos imóveis em Lisboa à empresa The K Advisors (TKA), mas a venda não pode ser concretizada.
O presidente da Câmara do Porto disse que relatório sobre a agência do medicamento está fechado e já foi entregue à tutela. Só falta cumprir o calendário e mudar o Infarmed.
Segundo os trabalhadores da Infarmed, a mudança "põe em causa o cumprimento da missão" do organismo, apontando que o único benefício seria a junção de todos os serviços num só edifício.
Relatório do grupo de trabalho encarregue de analisar a deslocação afirma que apesar do custo inicial da mudança rondar os 17 milhões de euros, poderá vir a recuperar 8,4 milhões, mas em 15 anos.
Trabalhadores não querem que o Infarmed seja transferido para o Porto. 97% considera que é algo negativo e só 7% dos funcionários mostrou disponibilidade para se deslocar.
Foram aprovados 111 medicamentos nos últimos dois anos pela Infarmed, a maioria em áreas como o cancro e a Sida. No ano passado a instituição evoluiu em todas as áreas, segundo a presidente.
A legalização do uso de produtos feitos à base de canábis para fins medicinais foi aprovada por todas as bancadas parlamentares, com a abstenção do CDS.
Alguns lotes das tiras de teste Accu-Chek Aviva, para determinar a glicemia, foram recolhidos pelo fabricante por falhas no sistema medidor, anunciou o Infarmed.
A Agência Europeia de Medicamento recomenda que não sejam prescritos medicamentos com dolutegravir, usado no tratamento do HIV, a mulheres que queiram engravidar, após os resultados de um estudo.
A farmacêutica que produz o medicamento contra o VIH disponibilizou doses para 100 pessoas, sem encargos para o Serviço Nacional de Saúde, enquanto o processo de financiamento não está concluído.
As autorizações de introdução no mercado de quatro medicamentos com paracetamol de libertação prolongada foram suspensas. Avaliação de segurança concluiu que trazem mais riscos do que benefícios.
No ano passado, o Serviço Nacional de Saúde investiu quase noventa milhões de euros em medicamentos para tratar doenças raras, revelou o Infarmed. Esta quarta, assinala-se o Dia das Doenças Raras.
A venda da loção tónica da marca Leite de Colónia foi suspensa pelo Infarmed, que ordenou a retirada do produto do mercado por conter substâncias proibidas em artigos de cosmética.
O medicamento Esmya está a ser analisado, devido a casos de lesões hepáticas graves. Até que a avaliação seja concluída, a EMA e o Infarmed recomendam aos doentes que o utilizem que façam análises.
A presidente do Infarmed defende que, para alguns doentes, a canábis como medicamento seria "fantástico". Ainda assim, Maria do Céu Machado não está a favor do auto cultivo.
O Infarmed detectou um site em português que promove a venda de medicamentos ilegais e perigosos para emagrecer. Promoção é feita também via Facebook e Whatsapp.
O ministro da Saúde disse aguardar as conclusões do grupo de trabalho sobre a deslocalização do Infarmed para o Porto para uma decisão sobre o assunto.
Os trabalhadores do Infarmed assinalaram o 25.º aniversário do instituto vestidos de negro, em protesto contra a ida para o Porto. O ministro da Saúde não esteve presente na comemoração do aniversário
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