Não são carros de senhoras, nem são carros para senhoras. São, na opinião de um júri composto por 17 jornalistas especializadas em automóvel, provenientes de 14 países, as melhores escolhas nas diferentes categorias contempladas pelo concurso Women´s World Car of the Year.

Na edição deste ano, o triunfo máximo foi para o F-Pace, o primeiro SUV da Jaguar e o modelo que mais depressa se converteu num sucesso comercial, sendo o Jaguar que mais depressa se vendeu em toda a história da marca britânica. Isto apesar de não figurar propriamente entre os mais acessíveis dos SUV. Bem pelo contrário (em Portugal, os preços iniciam-se nos 53.863€).

“É para nós um motivo de grande orgulho receber este prémio, porque pensámos nas mulheres desde o primeiro momento em que começámos a desenhar o F-Pace. Graças aos dados que colhemos realizando inquéritos a clientes, conseguimos garantir que criávamos um veículo excepcional, atraente para todos os estilos de vida”, referiu Anna Gallagher, em representação da Jaguar, na cerimónia de entrega dos galardões.

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Mas houve mais vencedores. De uma lista inicial que contabilizava 294 modelos nomeados pelas jornalistas, chegou-se a uma escolha mais selectiva, apenas com 32. E daí foram premiados os automóveis que melhor preenchem os requisitos das juradas nas diferentes categorias.

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Em matéria de luxo, o prémio foi direitinho para a Volvo, que assim viu distinguido o requinte da sua berlina S90.

Já no que toca ao carácter desportivo, a distinção coube ao muscle car americano Ford Mustang, modelo que, pela primeira vez desde que é produzido – e a história deste icónico modelo já remonta a 1964 –, é comercializado na Europa.

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No capítulo da economia, foi o Jazz a dar música, com a Honda a conquistar também as juradas com o Civic, eleito o Carro Familiar do Ano.

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À Toyota coube o selo verde desta iniciativa, tendo a marca nipónica visto o seu Prius ser considerado o modelo mais amigo do ambiente.

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