Há três anos, Passos Coelho era eleito primeiro-ministro e decidiu avançar com um acordo de coligação com o CDS de Paulo Portas. Casamento anunciado até 2015. Mas este casamento tinha mais dois elementos: a troika, que a cada três meses fez avaliações ao estado do país, e o Tribunal Constitucional que provocou os maiores abanões numa relação já de si difícil.

Numa altura em que o Governo dramatiza mais um chumbo do Tribunal Constitucional, há quem acredite que o Executivo Passos/Portas pode ter os dias contados. O Observador mostra-lhe os momentos mais marcantes desta coligação, que, se chegar ao fim, é a primeira da democracia a fazê-lo.


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