790kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Crise migratória durante greve no Canal da Mancha

Este artigo tem mais de 5 anos

A lentidão do trânsito por causa de uma greve no Canal da Mancha teve como efeito colateral uma crise de migração: ilegais tentaram entrar em camiões para chegarem ao Reino Unido.

6 fotos

A paralisação no Canal da Mancha está a provocar um outro fenómeno: uma crise com migrantes que tentam entrar no Reino Unido. Centenas de ilegais procuraram passar de França para o Reino Unido dentro dos camiões que estavam parados no porto de Calais, em França. As horas mais difíceis, contudo, parecem já ter passado. David Cameron, o primeiro-ministro britânico, diz que a situação tem de ser resolvida com os franceses.

Foi durante o dia de terça-feira, no porto de Calais, que dá acesso ao Canal da Mancha, que irrompeu esta crise de imigrantes ilegais que tentaram aproveitar o trânsito lento de acesso ao túnel. Os trabalhadores da empresa de navegação MyFerryLink têm estado em greve contra a venda de dois dos três barcos da empresa a um concorrente e provocaram o caos. Aproveitando a confusão, vários foram os imigrantes ilegais que entraram dentro de camiões parados na zona ou foram encontrados debaixo de camiões.

De acordo com a imprensa britânica, a polícia conseguiu contar pelo menos 350 imigrantes ilegais, esta quarta-feira de manhã, mas os números podem ser superiores.

A confusão em Calais está a deixar franceses e britânicos em pé de guerra. O primeiro-ministro inglês, David Cameron, já falou esta quarta-feira apelando a que os dois países deixem de passar culpas sobre os problemas no Canal da Mancha. “Não faz nenhum sentido que cada parte tente apontar o dedo para culpar o outro lado. Esta é uma longa parceria que existe e que temos de manter”.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Cameron descreveu o que se passou como “cenas totalmente inaceitáveis”. Questionado sobre o que pretende o Reino Unido fazer, o primeiro-ministro britânico disse que tinha de trabalhar com o governo francês no controlo das entradas de imigrantes no norte de África e também tentar que o Reino Unido seja menos atrativo.

Assine por 19,74€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine por 19,74€

Apoie o jornalismo independente

Assinar agora