O Tribunal Penal de Port Said, no Egito, condenou este sábado à prisão perpétua o líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badia, e outros dirigentes e membros da organização.

Os acusados foram considerados culpados de cometer e instigar atos de violência, em agosto de 2013, em Port Said.

A agência oficial de notícias egípcia MENA informou que entre os condenados à prisão perpétua, que no Egito dura 25 anos, destacam-se os dirigentes do grupo islamita Mohamed Beltagui e Safwat Hegazy.

Os distúrbios aconteceram na cidade portuária de Port Said em agosto de 2013, em plena escalda da violência no país, depois do desmantelamento policial de vários acampamentos de manifestantes no Cairo, que pediam a restituição no governo do Presidente Mohamed Morsi, que foi retirado do cargo a 03 de julho deste mesmo ano.

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