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Michael Jackson tinha fotos de crianças nuas

Este artigo tem mais de 5 anos

Um relatório policial de 2003, agora divulgado, revela que Michael Jackson "usava sangue, entranhas, imagens de sacrifício animal e atos sexuais perversos para submeter crianças à sua vontade".

Michael Jackson morreu há sete anos
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Michael Jackson morreu há sete anos

Justin Sullivan/Getty Image

Michael Jackson morreu há sete anos

Justin Sullivan/Getty Image

Um relatório da polícia divulgado pelo site RadarOnline revela facetas chocantes da vida de Michael Jackson. O fac simile do documento de 88 páginas, atribuído ao Santa Barbara County Sheriff’s Department, detalha uma rusga feita na famosa propriedade de Neverland, na Califórnia, EUA, onde vivia.

O relatório refere que foram encontrados na casa do cantor livros com imagens, revistas e vídeos com crianças nuas. O relatório refere também que os livros encontrados “não se enquadram na definição legal de pornografia infantil”, mas “podem ser usados para convencer” potenciais vítimas, “diminuindo as suas inibições”.

A informação policial agora divulgada mostra “uma imagem negra e assustadora de Jackson”, disse fonte policial ao site norte-americano. “Os documentos encontrados revelam um homem manipulador, viciado em drogas e predador sexual, que usava sangue, entranhas, imagens explícitas de sacrifício animal e atos sexuais perversos de adultos para submeter crianças à sua vontade”, explicou a mesma fonte.

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Michael Jackson também “tinha imagens chocantes e nojentas de tortura de crianças, nudez de adultos e crianças, escravidão feminina e sadomasoquismo”. Segundo o RadarOnline, uma das imagens mais impressionantes é de uma criança a segurar num ganso mutilado e o objeto mais perturbador é um livro erótico chamado Room to Play, que inclui a imagem de uma criança assassinada com uma corda à volta do pescoço.

O relatório das autoridades refere também que o cantor recorria a fotografias dos próprios sobrinhos e usava-as para “excitar jovens rapazes”. “Ele tinha apetites sexuais verdadeiramente perversos e as fotografias mostram um lado sádico dele que ninguém conhecia”, explica a mesma fonte.

Família nega tudo

Os representantes do legado de Michael Jackson fizeram saber em comunicado ao Digital Spy que consideram “falsa” a informação que consta do relatório.

“Tudo nestes relatórios, incluindo aquilo a que o condado de Santa Barbara chama ‘conteúdo que parece ter sido obtido através da Internet ou através de fontes desconhecidas’ é falso e, sem dúvida, foi programado para o aniversário da morte de Michael [que aconteceu há sete anos]. Aqueles que continuam a explorar descaradamente o Michael através do ‘click bait‘ (isco para cliques) desprezível na internet, esquecem-se que ele foi absolvido por um júri em 2005 de cada uma das 14 acusações que lhe foram feitas numa caça às bruxas falhada. O Michael continua a ser tão inocente desta tentativa de o manchar na morte como o foi em vida, mesmo que não esteja cá para se defender. Basta.

O sobrinho de Michael Jackson, TJ Jackson — filho de Tito Jackson, antigo membro dos Jackson 5 — também negou a validade das alegações, na sua conta do Twitter: “Não só não há absolutamente nenhuma verdade nesta história, como estou realmente enjoado com estas tretas”.


O Departamento do Xerife de Santa Bárbara foi contactado por vários meios de comunicação norte-americanos e o representante do mesmo fez declarações que aludem à autenticidade dos documentos.

“Os documentos com um cabeçalho intitulado Departamento do Xerife que contêm um número de processo, parecem a ser documentos do próprio departamento. As fotos que estão intercaladas parecem ser algumas das fotos de prova tiradas pelos investigadores do departamento e outras foram claramente obtidas na internet”, disse um representante do departamento à Billboard.

As imagens gravadas em casa do cantor, também tornadas públicas, são parte integrante de relatórios policiais de 2003. No vídeo aparecem alguns dos 70 membros do Gabinete do Procurador do Departamento de Santa Barbara County Sheriff a descobrirem um armário escondido na parte traseira do quarto do cantor, fechado com três fechaduras. No trecho podem ver-se partes da casa do Rei da Pop e é ainda revelada uma sala de jogos “secreta” que dava para o seu quarto.

Michael Jackson morreu há sete anos, mas mesmo antes da sua morte já recaíam sobre ele suspeitas de abuso sexual de menores. Foi acusado por sete vezes de abuso sexual infantil e duas vezes de embebedar um menor com a intenção de o seduzir. Chegou a enfrentar uma pena de prisão de 20 anos, mas foi absolvido de todas as acusações em junho de 2005.

O cantor foi encontrado morto em casa em junho de 2009. A morte do músico de 50 anos foi causada pela ingestão de uma dose fatal de medicamentos para dormir. Conrad Murray, que era seu médico, foi acusado de homicídio involuntário por lhe ter receitado o anestésico Propofol. Foi considerado culpado em novembro de 2011 e cumpriu dois anos de pena.

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