O avançar da idade é muitas vezes associado à perda de memória e os esquecimentos parecem passar a ser cada vez mais frequentes, mas a partir de que momento é que não lembrar onde se deixou as chaves do carro começa a ser mais do que um simples esquecimento?

Às vezes é bem mais do que isso e, por esse motivo, é que as demências estão em destaque nas preocupações dos portugueses no que diz respeito à saúde. Dentro desse grupo de doenças que afetam a memória e a capacidade cognitiva, a que tem mais peso é Doença de Alzheimer que, segundo a Associação Alzheimer Portugal, representa entre 50% a 70% dos casos.

Não são conhecidos dados oficiais nacionais sobre o número de novos diagnósticos e sobre o total de doentes a viver com a Doença e Alzheimer em Portugal, mas um estudo publicado em 2015 na Acta Médica Portuguesa, a revista científica da Ordem dos Médicos, sublinha que as demências aumentam exponencialmente com a idade e, depois dos 60 anos, a cada cinco anos duplica o risco de uma pessoa vir a sofrer desta doença.

O mesmo trabalho estima, a partir dos estudos realizados no Sul da Europa, que deverão existir aproximadamente 160 mil doentes com demência em Portugal, o que representa quase 6% da população com mais de 60 anos, entre os quais 80 a 112 mil têm diagnóstico de Doença de Alzheimer.

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Alzheimer? Sim, a realidade mudou

A Doença de Alzheimer vai, de facto, muito para além dos pequenos esquecimentos tantas vezes encarados como naturais e associados ao envelhecimento. Este tipo de demência provoca a deterioração global, progressiva e irreversível de muitas funções cognitivas.

A perda de memória passa a interferir nas atividades diárias e quotidianas, o doente sente dificuldade em orientar-se no tempo e no espaço, em completar tarefas do dia-a-dia, surgem problemas de linguagem e as dificuldades de comunicação.

É um caminho de deterioração funcional que tem como consequências alterações na personalidade do doente e a possibilidade de se tornar totalmente dependente de terceiros para as tarefas mais básicas, como a alimentação ou a higiene pessoal.

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A perda de memória passa a interferir nas atividades do dia-a-dia / D.R.

A família e os cuidadores veem-se muitas vezes confrontados com comportamentos que não eram habituais naquela pessoa e veem-se na necessidade de adaptar o ambiente de casa e a rotina de modo a garantir a melhor qualidade de vida ao doente.

Não existindo ainda respostas farmacológicas que garantam a recuperação total das capacidades funcionais do doente, o acompanhamento médico regular por equipas multidisciplinares e os fármacos disponíveis ajudam a que a deterioração cognitiva possa ser mais lenta e a recuperar temporariamente algum funcionamento mental.

Além disso, o doente com a Doença de Alzheimer pode beneficiar de algumas terapêuticas complementares não farmacológicas, como a estimulação cognitiva, que podem ser úteis para maximizar o funcionamento cognitivo, melhorar o bem-estar e ajudar o doente a adaptar-se à doença, mantendo-o autónomo pelo maior espaço de tempo possível.

É nestas situações que ter um seguro de vida que garante proteção em caso de doença grave ou incapacitante pode fazer a diferença.

NETVIDA, o seguro que também abraça o Alzheimer

Entre as várias ofertas de mercado, o NETVIDA, um seguro promovido pela MAPFRE Seguros, destaca-se por ser um seguro de vida que, além das tradicionais coberturas que garantem aos beneficiários um capital em caso de morte, também protege em vida nas situações de doença grave, prolongada e incapacitante.

Com uma cobertura até 26 doenças graves – entre as quais o cancro, o acidente vascular cerebral (AVC), o enfarte do miocárdio, a esclerose múltipla, os transplantes de órgãos, a insuficiência renal crónica e a Doença de Alzheimer – o NETVIDA garante uma ajuda financeira ao adiantar, logo aquando do diagnóstico, 50% do capital de morte, para ser usado livremente no que for mais premente para garantir o bem-estar do doente.

Sem necessidade de apresentar faturas à seguradora, doente e família podem escolher a equipa multidisciplinar que assegure a saúde psíquica, mas também física do doente, podem recorrer a terapêuticas complementares não farmacológicas que ajudem a desacelerar o declínio cognitivo ou até contratar profissionais que garantam as necessidades básicas de higiene e alimentação.

Em caso de morte ou invalidez, após a doença e durante a vigência do seguro será pago o restante capital (50% do capital de morte) aos beneficiários do seguro.

A contratação deste seguro é simples e rápida podendo ser efetuada online, por telefone ou através de um mediador da MAPFRE Seguros e garante aos segurados, mesmo perante um imprevisto ou uma adversidade como uma doença grave e incapacitante, a proteção da vida familiar, dando espaço para se concentrarem no que é verdadeiramente importante: cuidar do doente.