São sempre os cravos a dar cor na lapela dos fatos escuros da cerimónia. Ou os molhos das flores que decoram a Assembleia da República. Com cravos, as fotografias são sempre melhores, mais vivas, mais contrastantes. No dia 25 de Abril de 1974 distribuíram-se cravos vermelhos e cravos brancos pelas ruas, que passaram para as espingardas dos soldados. Mas os cravos brancos desapareceram das comemorações. O desfile na Avenida da Liberdade e a festa nos jardins da residência oficial de São Bento — por onde passeava Salazar no outro tempo — ilustram um dia de festa e celebração. Trabalhos de Henrique Casinhas e André Marques, fotógrafos do Observador.

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