O ministro da Defesa reconheceu esta quinta-feira, em Bruxelas, que o roubo de granadas de mão ofensivas e munições das instalações militares dos Paióis Nacionais de Tancos “é grave” e garantiu que não ficará “nada por levantar” nas averiguações.

Evidentemente é um facto grave, não vale a pena estar a desvalorizar esse facto. É sempre grave quando instalações militares são objeto de ação criminosa tendente ao furto justamente de material militar”, para mais quando “não foi roubada uma pistola, não foram roubadas duas, foram roubadas granadas”, disse Azeredo Lopes.

O ministro, que falava aos jornalistas à margem de uma reunião ministerial da NATO, em Bruxelas, disse que, “evidentemente”, Portugal vai informar os seus parceiros do ocorrido, e garantiu que, paralelamente às investigações já em curso — “a questão ficou Imediatamente sob alçada da Polícia Judiciária militar e da Polícia Judiciária, e a partir de agora das diferentes instâncias de investigação criminal”, apontou -, a questão da segurança do material militar será assunto de debate com as chefias militares.

Granadas de mão e munições roubadas nos Paióis de Tancos

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