Cerca de 500 escolas estão esta sexta-feira encerradas devido à greve dos trabalhadores não docentes, segundo um balanço de sindicatos que representam estes profissionais, que aponta para uma adesão entre 80 e 85%. O balanço foi feito esta sexta-feira ao final da manhã por Artur Sequeira, da Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, que lembrou os principais motivos do protesto: baixos salários, precariedade ou a falta de funcionários nas escolas.

Numa conferência de imprensa realizada à porta da escola secundária Vergílio Ferreira, em Lisboa, esteve também o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, que acusou o Governo de ser “tio Patinhas” na forma como está a olhar para as escolas que têm carência de funcionários, o que pode pôr em causa a segurança dos alunos, assim como a qualidade do ensino.

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